terça-feira, 3 de junho de 2014

ACÓRDÃO DO TC PARA O CATÃO LER ANTES DE DORMIR. BOA NOITE!

IRANI LIMA
O Catão da Vila São Geraldo não é apenas um finório, que usa de astúcia enganosa para ludibriar quem crê em sua falácia. O vereador desnecessário é antes de tudo um escroque que, ardilosamente e fraudulentamente, não tem pejo em se apresentar como sabichão para se aproveitar da boa-fé das pessoas e ganhar dinheiro.



Estou falando de Joaquim Marcelino Jofre Neto, o vereador desnecessário, aqui chamado de Catão da Vila São Geraldo.

Para começo de conversa, lembro que o Catão responde processo por improbidade administrativa na Vara da Fazenda Pública de Taubaté por fraudar licitação pública para ser contratrado pela Câmara Municipal de Taubaté, quando estava desempregado e vivia de bicos.

O processo 0020937-19.2011.8.26.0625 trata da ação civil pública impetrada pelo Ministério Público de Taubaté. Joffre Neto conseguiu mantê-lo em sigilo até a eleição de 2012 porque havia entrado com agravo de instrumento no Tribunal de Justiça. O pedido foi negado posteriormente pela 6ª Câmara de Direito Público.

Em São Luiz do Paraitinga, a Câmara Municipal concluiu relatório a ser entregue ao Ministério Público sobre a apuração feita pelos vereadores a respeito da contratação, em 2009, do Catão da Vila São Geraldo, como pode ser conferido aqui.
DEBATE NA TV CIDADE

Em dezembro de 2012, convidado a participar de um debate com o então recém-eleito vereador Joffre Neto no programa de Chico Oiring, aceitei. Amigos tentaram demover-me. Diziam que Joffre era ardiloso, acostumado a enfrentamentos políticos.

Havia menos de dois meses, eu havia recebido alta hospitalar após um mês de internação. Estava convalescendo de um infarto que havia sofrido em setembro, mas não fugi ao debate. Imaginei que debateria em torno de ideias políticas e manifestações neste blog.

Conheci, naquela noite, a essência do Catão da Vila São Geraldo. Joffre Neto se associou a um calhorda de Pindamonhangaba, que atende pelo nome de João Paulo Ouverney, a quem eu chamo de faxineiro de poleiro de tucano, para assacar contra a minha honra.

Disse que eu era homem público, ímprobo, pois minhas contas de 2007 da Fundação Dr. João Romeiro, que orgulhosamente presidi entre 2005 e 2008, haviam sido rejeitadas pelo Tribunal de Contas.

Fiquei surpreso, pois não havia sido comunicado pela Prefeitura de Pindamonhangaba. Ignorava, portanto, a decisão do TCESP.

Combalido, não me lembrava que havia assinado um recurso que seria apresentado ao TCESP pelo escritório da competente advogada Flávia Palaveri, em 2011.

Intrigado, peticionei ao TCESP, que me forneceu certidão em março de 2013 informando que até aquela data nada constava que desabonasse minha conduta.

Em abril deste ano, os conselheiros do Tribunal de Contas analisaram e aceitaram meu recurso, pois as diretorias técnicas já haviam se manifestado favoravelmente pelo provimento do reurso.

Quando as contas de 2007 da Fundação Dr. João Romeiro foram rejeitadas, não houve acusação de desvio de verba ou de função da entidade. O conselheiro Roque Citadini as rejeitou por uma formalidade contratual com um anunciante, que não foi feito por mim.

Aqui, acórdão do Tribunal de Contas dando provimento ao meu recurso e modificando a sentença para regulares. Sei que o Catão da Vila São Geraldo se espantou quando foi informado que meu recurso havia sido aceito. Ei-lo:


TOTALITARISMO

Hoje, Liana Nunes Palácio é assessora do vereador desnecessário, a quem chamava de totalitário em 23 de abril de 2013, pelo Facebook, conforme demonstrado abaixo, inclusive com comentários de antigos aliados.

Acho que o Joffre está irritando até os velhos amigos:

Eis aí. por trás de todo o seu verniz de atitude moderna, democrática e defensora da virtude, a essência do totalitarismo que vai sendo imposto pelas "causas" do bem. O alicerce central de sua postura é raso e estreito: "Ou você pensa como eu. ou você é um idiota; ou você pensa como eu. ou você está errado". Ou você é coisa ainda muito pior, dependendo do grau de ira que sua opinião despertou neste ou naquele mostra uma outra devoção: o desejo de mandar no comportamento dos outros...Qualquer pessoa que quer nos impor uma escolha forçada, diz o psicanalista Contardo Calligaris, de São Paulo. provavelmente está interessada, acima de tudo, em "afirmar e consolidar seu poder sobre nós"... IN: Veja. Um mundo escuro - J. R. GUZZO, 22/04/2013.

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