Foi prorrogado por mais uma semana o prazo para que os magistrados brasileiros possam responder ao Censo Nacional do Poder Judiciário. A pesquisa, elaborada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e que terminaria nesta sexta-feita, estará disponível no portal do CNJ até o dia 20/12.
O Censo já ouviu, em um primeiro momento, a opinião de 173 mil servidores da Justiça e agora está sendo respondido pelos magistrados. Cerca de 10 mil, entre juízes, desembargadores, ministros e conselheiros já responderam. Ao todo são 285 mil servidores e 16.907 magistrados.
Os dados são sigilosos e serão divulgados no próximo ano de forma genérica, sem nenhuma possibilidade de identificação das respostas.
Para acessar a pesquisa, clique aqui.
O Censo foi elaborado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), do CNJ, e pretende levantar e sistematizar o perfil dos magistrados pela primeira vez no Brasil. As respostas deverão nortear o CNJ na elaboração de políticas públicas voltadas ao Poder Judiciário brasileiro.
No questionário estão perguntas pessoais como sexo, estado civil, média de horas trabalhadas, assim como questões mais subjetivas; avaliações relacionadas à promoção na carreira, relacionamento com o tribunal e a visão dos juízes em relação ao CNJ.
Inspirada em pesquisa similar aplicada às magistradas espanholas, o CNJ também aproveitou para tentar mapear, nacionalmente, situações de preconceito na vida profissional das magistradas. Foram incluídas no questionário seis perguntas que visam confirmar se a carreira da magistratura tem impactos diferentes para homens e mulheres.
Para acessar a pesquisa, clique aqui.
O Censo foi elaborado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), do CNJ, e pretende levantar e sistematizar o perfil dos magistrados pela primeira vez no Brasil. As respostas deverão nortear o CNJ na elaboração de políticas públicas voltadas ao Poder Judiciário brasileiro.
No questionário estão perguntas pessoais como sexo, estado civil, média de horas trabalhadas, assim como questões mais subjetivas; avaliações relacionadas à promoção na carreira, relacionamento com o tribunal e a visão dos juízes em relação ao CNJ.
Inspirada em pesquisa similar aplicada às magistradas espanholas, o CNJ também aproveitou para tentar mapear, nacionalmente, situações de preconceito na vida profissional das magistradas. Foram incluídas no questionário seis perguntas que visam confirmar se a carreira da magistratura tem impactos diferentes para homens e mulheres.
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