sábado, 23 de maio de 2015

Luizinho da Farmácia lembra lei que disciplina propaganda em outdoors

Outdoors de motéis com fotos sensuais vêm se espalhando por Taubaté, o que tem gerado reclamações de munícipes. Autor do projeto que originou a Lei Complementar nº 201/2009, que disciplina a publicidade, Luizinho da Farmácia (PROS) ressaltou que deve existir um local apropriado para outdoors e que as empresas devem ser cadastradas na Prefeitura, a quem cabe a fiscalização.
Luizinho afirmou que munícipes disponibilizam os espaços dentro de suas propriedades para as empresas instalarem outdoors. “Não é assim, o cidadão tem de ter responsabilidade”, opinou, ao falar sobre o assunto levantado pelo vereador João Vidal (PSB), que expôs a reclamação de um pai a respeito do conteúdo de um painel de propaganda localizado em frente à escola do filho, de oito anos.
Luizinho questionou se o pai deixa o filho assistir à novela das 21h, da Rede Globo. “Não tem outdoor pior do que a novela para mostrar o que não presta.”
Policiamento
O vereador registrou que tem percebido um relaxamento por parte da atividade delegada. “Começou muito bem e hoje não está cumprindo o seu papel”, avaliou.  De acordo com ele, os policiais estão nas ruas de modo aleatório, muito juntos, o que faz que cubram poucos lugares.
“Não estou vendo a autoridade da polícia na atividade delegada, tomando decisões na rua. É um alerta, até porque tenho um filho que comanda uma unidade da PM”, disse Luizinho, que considerou que a atividade delegada deveria trabalhar próxima ao Conjunto Urupês.
Luizinho comentou que foi dado início à abertura de uma rua em uma área verde do bairro. “Conversei com o secretário de Obras, e ele falou que outro engenheiro foi lá e começou a abrir a rua porque tem um abaixo-assinado e uma vereadora pediu. Que absurdo.”
O vereador afirmou que a obra foi feita sem planejamento e sem estudo, sob a justificativa de que o local é ponto de drogas. “Abrir a rua não vai melhorar nada. Abrir a rua vai inibir o cara de fumar maconha e cheirar cocaína?”
Para ele, o que falta é iluminação, atividade delegada e câmeras de monitoramento.



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