domingo, 30 de novembro de 2014

Eficiência do NOC depende de sistemas e pessoas de alta qualidade

 Por Robinson Czelusniak *
 
Hoje em dia, as empresas utilizam intensamente a TI, pois todo o gerenciamento do “business” está vinculado de alguma forma com tecnologia, seja no sistema financeiro, no sistema de RH, no ERP ou em até em situações mais simples como balanças que fazem pesagem das cargas de uma indústria ou abertura de uma catraca.
Como podemos ver, a TI está envolvida e precisa ser cada vez mais proativa aos problemas e reagir rapidamente, reduzindo o tempo de parada dos sistemas e consequentemente das empresas. E como fazer isso em um mundo cada vez mais conectado e mais distribuído?
Dentro da administração de infraestrutura de TI, a primeira ferramenta capaz de fornecer informações preventivas é o NOC, sigla em inglês que significa Network Operation Center ou o Centro de Operações de Rede, que nada mais é que um conjunto de ferramentas e pessoas que podem antecipar os problemas enfrentados no nosso dia a dia.
Não basta ter um NOC. É preciso de um bem montado que conte com ferramentas que avaliem a saúde do ambiente, que gerem estatísticas do crescimento do ambiente, que monitorem o ambiente em tempo real, mas principalmente que possua uma equipe bem preparada e capaz de analisar, prever possíveis problemas e mitigar os riscos apresentando soluções.
Como apresentado, o NOC é um conjunto de sistemas – softwares - operados por pessoas preparadas. A escolha das pessoas dependerá muito da necessidade de cada projeto e o mercado conta com milhares de ferramentas para monitoramento do ambiente computacional. Basicamente, existem ferramentas comerciais e as “open-source” (software de código aberto, que não significa dizer que sejam gratuitas), e que não deixam a desejar frente a ferramentas comerciais. A escolha das ferramentas também depende do tamanho do ambiente, da quantidade de funcionários que a empresa disponibiliza para operar o NOC e principalmente em qual grau de detalhe é necessário monitorar esse ambiente baseado na criticidade da TI na operação da empresa.
Por exemplo: é possível monitorar, de forma simples, um servidor de e-mail verificando se está ligado ou desligado. Se necessitamos de um nível mais apurado possível, monitorar também quantos e-mails estão nas filas de entrada e saída, se o servidor está em uma blacklist que impeça o envio de mensagens , se o espaço está crescendo fora dos padrões normais e muito mais.
Atualmente as empresas de alto desempenho necessitam de um ambiente de TI monitorado e o NOC é essencial, pois como em outras áreas do conhecimento, ocorre um pensamento disruptivo onde a infraestrutura de TI sai de uma condição tradicionalmente reativa para uma proativa e alinhada com as estratégias do negócio.
O alinhamento da TI com os negócios da empresa está criando um novo cenário para o mundo corporativo onde o CIO não é mais uma gerador de despesas, mas um criador de soluções. E para isso, é necessário medir e ter controle do ambiente.
Entender claramente até onde a empresa pode ir com a atual infraestrutura e principalmente realizar os investimentos nas áreas necessárias na intensidade necessárias são obrigações da nova área de TI e o NOC é um grande aliado.
*Robinson Czelusniak é Gerente da Área de IT Services da Qualityware Informática e responsável por projetos de implantação de NOC com mais de 15 anos de experiência em TI.

sábado, 29 de novembro de 2014

Secretaria da Justiça realiza segundo leilão de bens do tráfico de drogas de 2014

A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, em convênio com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), realiza o 9º leilão de bens apreendidos do tráfico de drogas no Estado de São Paulo. Os 170 lotes avaliados em 350 mil poderão ser arrematados pelo público, pessoalmente ou online. A ação acontecerá na quarta-feira (03/12), no Pátio Andrade Leilões, em Diadema. Estima-se arrecadação aproximada de R$ 500 mil. 

Desde 2014, a Comissão Estadual para Assuntos Referentes a Bens Apreendidos do Tráfico de Drogas, da Coordenação de Políticas sobre Drogas, organiza o leilão duas vezes ao ano. Nesta segunda edição, os lotes estão divididos em: 93 automóveis, 54 motocicletas, 08 caminhões, 12 utilitários e 03 reboques. O 8º leilão, realizado em junho de 2014, reuniu aproximadamente 180 pessoas no pátio e 1.600 pessoas online. Foram arrecadados R$ 324.849,67 com a venda de carros, motos, sucatas, caminhões, computadores, celulares e um barco. 

O 7º leilão, realizado em dezembro de 2013, reuniu mais de 800 pessoas no pátio do Pacto Leilões e mais de 300 internautas em lances online. O arremate dos 316 bens (303 veículos e 13 objetos diversos) rendeu R$ 1 milhão e 150 mil reais, valor que superou a expectativa dos organizadores. 

Em 2012, a 6ª edição arrecadou R$ 833.640,00 em 203 lotes, 256% a mais do que a avaliação inicial de R$ 324 mil. Os cinco leilões anteriores venderam juntos 513 lotes, com arrecadação total de R$ 2,2 milhões, desde 2002, quando o convênio entre União e Estado de São Paulo foi celebrado. 

O dinheiro arrecadado é destinado ao Fundo Nacional Antidrogas, da Secretaria Nacional, e revertido em projetos estaduais e municipais de prevenção às drogas, repressão ao tráfico, tratamento e reinserção social de dependentes químicos. O Estado de São Paulo poderá utilizar 80% do valor obtido. 

Apreensões 
Os bens que vão a leilão são apreendidos pela polícia do Estado. Após a conclusão do inquérito policial e do processo criminal, o juiz decide sobre a perda do bem em favor do Fundo Nacional Antidrogas. Cabe à Comissão Estadual para Assuntos Referentes a Bens Apreendidos do Tráfico de Drogas, da Secretaria da Justiça, recolher esses bens nas diversas comarcas e organizar o leilão. 

Após levados ao pátio do leiloeiro público oficial, os veículos e materiais apreendidos são rigorosamente vistoriados antes de serem leiloados. Passam por várias averiguações. A primeira é feita por uma empresa particular, contratada por meio de licitação, que verifica se o carro é para circulação ou sucata. O Departamento de Estadual de Trânsito São Paulo (Detran) também faz análises detalhadas. Em seguida, cães farejadores da Polícia Federal farejam vestígio de drogas nos veículos. 

Serviço: 
Data: 03/12/2014 
Hora: 10h 
Local: Pátio Andrade Leilões

Endereço: Avenida Pirâmide, nº 375 - Diadema/SP. 

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

JORNALISTA JOSÉ ALFREDO RODRIGUES, O ZECO


AMIGOS AMIGOS E GRANDE AMIGO
O MESTRE DAS PALAVRAS O GRANDE REPÓRTER
MEU AMIGO MEU CAMARADA MEU IRMÃO
PALAVRAS QUE GOSTARIA DE MANCHAR O PAPEL SERIAM INSUFICIENTES PARA EXPRESSAR A GRANDE ADMIRAÇÃO E AMIZADE QUE SINTO POR VOCÊ
UM SER HUMANO ÚNICO
UM CORAÇÃO ENORME E UMA ALMA QUE vibra ao ser solidário com as pessoas que estão a sua volta
elas sentem essa grande vibração que vem de dentro de você
portanto,antes que eu escreva um dicionário serei mais objetivo:
FELIZ ANIVERSÁRIO MEU IRMÃO JOSÉ ALFREDO RODRIGUES, O ZECO,
VOCÊ É UM DOS POUCOS AMIGOS QUE TENHO (CONTO NOS DEDOS DA Mão) e não poderia deixar passar essa efeméride (RASGUEI O AURÉLIO) em branco
tudo de bom meu irmão 
feliz aniversário e muitos outros mais que vamos comemorar
do amigo veio
dalton moreira

Aplicativos em sala de aula: evolução ou modismo?

Lousa, giz, caderno e caneta. Alunos sentados e professores de pé conduzindo a aula. Já parou para pensar de onde surgiu esse método de ensino que utilizamos até hoje desde as mais tradicionais até as mais inovadoras escolas? Pelo que se sabe, o modelo educacional que conhecemos surgiu na Europa, em meados do século XII. Antes disso, sabe se que existiram outros métodos de estudo, alguns mais informais, como na Grécia antiga, onde os alunos eram educados sem divisão em séries e salas de aula, e outros mais ligados a divisões sociais, como acontecia na Europa medieval, onde só estudava quem era ligado à igreja.
Fato é que não podemos negar que o ensino hoje é um dos modelos mais democráticos já conhecidos, pois permite ao aluno expor suas dúvidas e participar de discussões sobre os mais variados assuntos. Essa “liberdade” que permeia a sala de aula também é relativamente nova, e pelo menos no Brasil, não era vista até há algumas décadas. Ou seja, já passamos por muitas mudanças para chegar até o método de ensino que conhecemos hoje.
Considerando todo o trajeto histórico que percorremos para popularizar o sistema educacional que é vigente na maioria dos países, podemos concluir que a educação, assim como todas as outras esferas sociais, também é passível de mudanças. E isso se deve principalmente às transformações sociais, ou seja, ela precisa atender às expectativas das novas gerações que obviamente têm necessidades de aprendizado diferentes das antigas. É claro que certas coisas dificilmente mudarão. É bem provável que os nossos bisnetos ainda estudarão a Língua Portuguesa e frações matemáticas, mas a metodologia adotada até lá com certeza será mais tecnológica do que a praticada hoje. E não estou falando apenas do uso de lousas digitais e tablets em sala de aula.
Um exemplo de novos recursos que estão sendo adotado por algumas escolas são os aplicativos voltados ao ensino de matérias ou temas específicos. Infelizmente as escolas que as utilizam ainda são minoria, já que é preciso ter certa infraestrutura para que todos os alunos possam interagir com essas novidades. Mas elas estão ampliando, e acredito que em um futuro não muito distante elas serão maioria. Como era de se esperar, o surgimento dessas tecnologias também refletiu em discussões sobre o tema, que abordam basicamente os benefícios e malefícios do seu uso pelos alunos.
Alguns especialistas acreditam que as tecnologias em geral podem mascarar a reflexão sobre os conteúdos transmitidos nas aulas, já que distraem os alunos que ainda não estão prontos para lidar de forma didática com dispositivos móveis e aplicativos, pois os associam a entretenimento. Em contrapartida, outros especialistas afirmam que a tecnologia pode até mesmo contribuir para o aumento da atenção dos estudantes. Inseridos nesse fogo cruzado, muitos profissionais do ensino, como diretores, acadêmicos, professores e pedagogos ficam em dúvida sobre o que é melhor para seus alunos.
Se pararmos para pensar em todas as mudanças que o sistema pedagógico já sofreu nos últimos anos, vamos ver que a maioria delas foi para benefícios dos alunos. O ensino de idiomas é um bom exemplo. Se há alguns (muitos!) anos o latim era a prioridade nas salas de aula, hoje com certeza é o inglês. Isso se deve a mudança de prioridades, já que este idioma tem sido muito mais exigido pelo mercado que o outro. Seguindo essa linha de raciocínio, como o aprendizado através de tecnologias seria prejudicial quando a tendência é exigir cada vez mais que os jovens sejam heavy users delas? Não seria contraditório manter os recursos digitais afastados da educação quando os alunos estão totalmente adaptados ao seu uso?
Certa vez o ex-presidente norte americano John Kennedy disse que “a mudança é a lei da vida. E aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com certeza perder o futuro”. Acredito que não podemos subestimar o papel do professor em sala de aula e tornar a tecnologia o centro de tudo. Mas no atual contexto do crescimento da mobilidade no mundo todo, não podemos ignorar os benefícios que alguns recursos podem trazer para o âmbito escolar. Tapar os olhos para isso pode significar uma grande perda em termos de capacitação para o mercado de trabalho.
Venho acompanhando algumas escolas que usam aplicativos em dispositivos móveis para estimular o interesse dos alunos por conteúdos e matérias que antes eram vistas como “chatas” pela maioria, como o inglês por exemplo. Os resultados têm sido majoritariamente positivos, não só para os estudantes como para o corpo docente, que têm nas mãos ferramentas que não só os ajudam a fixar o conteúdo durante as aulas, como também apresentam um feedback quanto ao aprendizado da turma.
Em suma, acredito que ainda teremos um longo caminho pela frente até que todos tenham acesso e bom aproveitamento de recursos como esses. Entretanto, não podemos desistir de oferecer às crianças e aos jovens de hoje, que serão nada mais, nada menos que o futuro de amanhã, uma educação de qualidade que respeite as suas mudanças de comportamento.
Quem tem filho em casa sabe que o tempo que ele passa em frente ao celular é muito maior do que o tempo na frente da TV. Estamos assistindo a uma transformação e o sistema pedagógico precisa saber se comunicar com esse novo perfil de estudante. Isso não implica a quebra das relações humanas que há entre professor, aluno, pais e comunidade. Mas sim em adaptá-los, em torná-los hábeis para saber lidar com os desafios que lhe serão colocados lá na frente, quando se tornarem profissionais aptos a protagonizarem as próximas mudanças sociais.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Saveiro Cross Cabine Dupla é eleita “Melhor picape” e Novo Fox BlueMotion “Melhor carro sustentável” no Prêmio 10 Best

Modelos Volkswagen foram selecionados por um júri formado por empresários, publicitários e pela redação da revista Car and Driver

A Volkswagen conquistou duas categorias no Prêmio 10 Best, promovido pela Revista Car and Driver. A Saveiro Cross Cabine Dupla foi eleita a “melhor picape” e o Novo Fox BlueMotion foi o “melhor sustentável” na sétima edição do prêmio, cujo evento de premiação ocorreu ontem (26), em São Paulo.
“Os prêmios são um importante reconhecimento para os modelos da marca. A Saveiro Cross Cabine Dupla e o Novo Fox BlueMotion se destacam com inovações e recursos inéditos de tecnologia em seus respectivos segmentos”, afirma o gerente de Marketing do Produto da Volkswagen do Brasil, Henrique Sampaio.
Entre os 30 finalistas, os dois modelos Volkswagen foram selecionados pela redação da revista. De acordo com a publicação especializada, a Saveiro Cabine Dupla “surgiu como um produto mais bem-acabado frente à concorrência. Afinal, uma cabine dupla deveria ser um carro de passeio com caçamba. Cinco lugares mais espaço para carga. É o que a Volkswagen fez”. Ainda segundo a Car and Driver, graças aos recursos de tecnologia que oferece de série, “a Saveiro Cross Cabine Dupla se posiciona como a última fronteira entre os veículos com tração dianteira, antes de chegar ao 4x4”.
“O Novo Fox BlueMotion é o cartaz mais colorido para quem quer juntar a causa ambiental com a pessoal”. Assim a revista define o hatch Volkswagen como o melhor modelo sustentável, mencionando que o Novo Fox conta com soluções para a redução de consumo que funcionam tão bem como os instrumentos de uma orquestra.
Saveiro Cross
A Saveiro Cross Cabine Dupla é equipada com o novo motor 1.6l MSI, da família EA211. Com até 120 cv (etanol), esse motor conta com quatro válvulas por cilindro, sistema de partida a frio aquecida (que dispensa o tanque auxiliar de combustível), coletor de escape integrado ao cabeçote, bloco e cabeçote de alumínio, comando variável de válvulas, duplo circuito de arrefecimento e duplo comando válvulas integrado à tampa do cabeçote.
Completa de série, a Saveiro Cross Cabine Dupla é equipada com volante multifuncional revestido de couro, coluna de direção ajustável em altura (30º) e distância (50 mm), exclusiva rodas de liga leve de 15 polegadas (com pneus 205/60 R15 de uso misto) e faróis com a função Coming & Leaving Home, HHC (Hill Hold Control) ou controle de assistência de partida em rampa, entre outros.
O utilitário Volkswagen oferece o melhor sistema de freios entre as picapes compactas, contando com freios a disco nas quatro rodas com 280 mm de diâmetro na dianteira e 232 mm de diâmetro na traseira. Além de ser eficiente, esse sistema confere mais conforto ao motorista, uma vez que os novos freios demandam 60% menos força para realizar a mesma desaceleração.
Isso sem falar que os freios da Saveiro Cabine Dupla têm melhor comportamento térmico (maior resistência ao fading, ou seja, perda de eficiência causada por aquecimento) do que os demais sistemas utilizados no mercado e conta com a função BAS (Brake Assist System ou Sistema de assistência à frenagem).
Outra inovação do utilitário são os freios ABS com função off-road. Esse recurso reforça os freios em estradas não pavimentadas, uma exclusividade que estreia no segmento das picapes compactas de cabine dupla. Ativado pelo botão off-road no painel, o software de controle do ABS e do ESC provoca um curto travamento da roda, criando uma “pequena cunha”, com o material do piso, à frente do pneu, o que ajuda a reduzir o espaço de frenagem nessas condições de piso “solto”.
Destaque também para o controle de estabilidade (ESC). O modelo Volkswagen incorpora de série esse recurso, que reconhece um estágio inicial de que uma situação de rodagem crítica está para acontecer. Compara os comandos do motorista com as reações do veículo a esse comando. Se necessário, o sistema reduz o torque do motor e freia uma ou várias rodas até atingir a condição de estabilidade.
Há, ainda, o ASR (Antriebsschlupfregelung) – Controle de tração – e o EDS (Elektronische Differenzialsperre) – Bloqueio eletrônico do diferencial. O ASR auxilia o motorista a arrancar ou acelerar o veículo sobre um piso de baixa aderência, graças a uma série de sensores e uma central eletrônica. O sistema atua gerenciando o torque motriz e a frenagem individual da roda que destraciona, auxiliando na aderência dos pneus em qualquer condição de utilização.
Já o bloqueio eletrônico do diferencial, em trilhas ou em situação de baixa tração em uma das rodas motrizes, aciona o freio da roda com menor tração, transferindo o torque para a roda com maior tração, proporcionando assim melhor eficiência à saída do veículo. Esse sistema de “tração inteligente” funciona de forma automática, sem necessidade de o motorista acionar um botão no painel. Além disso, o sistema atua em curvas e em velocidade de até 80 km/h.
Novo Fox BlueMotion
Oferecido com o novo motor 1.0l de três cilindros, da família EA211, e transmissão manual de cinco marchas, o Novo Fox 1.0l BlueMotion tem como base a lista de equipamentos da versão Trendline, mas com visual externo e interno exclusivos. Esta versão traz modificações mecânicas e estéticas que contribuem para que o modelo atinja expressivos índices de economia de combustível.
Em seu quadro de instrumentos o Novo Fox 1.0l BlueMotion traz de série, além do computador de bordo, uma barra gráfica que indica o consumo instantâneo de combustível. O item auxilia o motorista a conduzir de forma mais econômica.
Outro dispositivo de auxílio ao motorista para uma condução voltada à economia é o indicador digital de troca de marchas. O motorista recebe a informação da marcha ideal a ser engatada por meio de um indicador numérico e por setas que o orientam a reduzir ou aumentar a marcha.
A aerodinâmica do Fox BlueMotion foi desenvolvida e certificada em túnel de vento. Cada detalhe, inclusive os novos desenhos das calotas, foi elaborado com o objetivo de minimizar o arrasto aerodinâmico. A grade frontal superior tem formato diferenciado, com desenho exclusivo dotado de um filete azul e abertura mais estreita, o que garante eficiência aerodinâmica.
O Novo Fox BlueMotion tem potência de 75 cv a 6.250 rpm, quando abastecido com gasolina, e de 82 cv à mesma rotação, com etanol. O torque é de, respectivamente, 9,7 kgfm (gasolina) e 10,4 kgfm (etanol), e ocorre a partir de 3000 rpm e se mantém por longa faixa de rotações.



























quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Padre Afonso afirma que Hospital Universitário pode ser municipalizado em Taubaté


DEPUTADO PARTICIPOU DE REUNIÃO NESTA TERÇA-FEIRA, EM SÃO PAULO, ONDE FOI DISCUTIDA ESTA POSSIBILIDADE

A possibilidade de municipalização do Hospital Universitário (HU) foi discutida nessa terça-feira, em reunião realizada na sede da Secretaria de Saúde do Estado, em São Paulo. Segundo o deputado estadual Padre Afonso Lobato (PV), que participou do encontro, existe grandes chances disso acontecer.
Também participaram da reunião com o secretário-adjunto de Saúde, Wilson Pollara, o secretário municipal de Saúde de Taubaté, João Ebran, além de coordenadores da Secretaria.
“A prefeitura gasta hoje cerca de R$ 6 milhões por mês com o Pronto Socorro Municipal (PSM). Com um pouco mais a cidade ganharia um hospital municipal”, disse Padre Afonso. Caso isso ocorra, o PSM iria para o Hospital Universitário e as atuais instalações seriam incorporadas ao Hospital Regional.
AME/LUCY MONTORO
Também estava na pauta da reunião a discussão dos últimos detalhes para a assinatura do convênio para liberação de recursos do Estado no valor de R$ 15 milhões, sendo R$ 6 milhões para o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) e R$ 9 milhões para o Centro de Reabilitação Lucy Montoro. Os equipamentos e o custeio desses projetos também serão bancados pelo Estado.
O AME foi retomado no final do ano passado, quando o deputado estadual Padre Afonso Lobato trouxe para Taubaté o secretário Wilson Pollara para uma reunião. “Sugerimos a possibilidade de retomar o AME, que havia sido rejeitado pela administração anterior, e ele topou e convenceu o governador sobre a importância dessa decisão favorável”, relembra Padre Afonso.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Cinco passos para vender seu imóvel mais rápido

Por Germano Leardi Neto
Você está louco para vender um imóvel? Vai mudar de cidade ou precisa do dinheiro? Engana-se quem pensa que jogar o preço lá embaixo é a melhor alternativa para acelerar uma venda. Há uma série de detalhes que o comprador leva a sério e o vendedor, muitas vezes nem se atenta. Confira:
Casa limpa e organizada - Quando você receber visitas para apresentar o imóvel, a casa precisa estar limpa e organizada. Lembre-se, o cliente está procurando uma nova casa para morar e, portanto, ele precisa ter esse sentimento de casa nova logo de cara. Se a casa estiver desarrumada e suja, fica difícil o cliente se imaginar vivendo lá. Vale a pena até investir em um serviço de limpeza antes de abrir as portas para visitas. Se o vendedor continua morando no imóvel, é importante que ele evite deixar cheiro de comida e a louça por lavar. Isso vai deixar uma péssima impressão para os possíveis compradores.
Artigos proibidos - Religião e futebol não se discutem, ainda mais em uma visita imobiliária. Procure esconder símbolos religiosos e artigos esportivos da vista dos visitantes. Algumas pessoas levam a sério demais esses assuntos e são capazes de até desistir da compra. Retratos familiares espalhados pela casa também agradam quem quer comprar a própria casa.
Decoração clean - Cores neutras e poucos quadros pendurados não interferem no gosto das pessoas e facilitam o interessado pelo imóvel a imaginar como será a decoração da futura casa. E deixe a casa mais ampla. Aposte em iluminação natural e tire do caminho grandes mobílias. Desse modo, o comprador vai ter a real noção do tamanho do imóvel que ele está adquirindo.
Reformas rápidas - Já é difícil encontrar alguém que compre uma camiseta de segunda linha ou um celular com defeito na bateria, imagine alguém investir muito dinheiro em um imóvel com alguns problemas técnicos, como vazamento. Uma pequena reforma para solucionar essas questões ou uma reforçada na pintura são indispensáveis nesse momento. Agora, nada de inventar fazer uma reforma integral no apartamento. Isso leva tempo e pode ter altos custos.
Visitas liberadas - Quem quer se livrar logo do imóvel não pode ficar enrolando para receber visitas. Esteja disponível para atender os possíveis compradores todos os dias e horários, inclusive aos finais de semana. Aliás, as pessoas costumam tirar mesmo o sábado e o domingo para conhecer imóveis.
Seguindo essas recomendações, o desafio vai ficar muito mais fácil de ser cumprido. Boa venda!
Germano Leardi Neto é diretor de relações institucionais da franqueadora imobiliária Paulo Roberto Leardi.

domingo, 23 de novembro de 2014

‘Desafio da Camisinha’ incentiva jovens a se prevenirem contra a Aids


Pessoas com idades entre 15 e 24 anos respondem por um a cada três novos casos. Campanha do Instituto de Infectologia Emílio Ribas reúne celebridades como Deborah Secco, Adriane Galisteu e MC Gui

O Instituto de Infectologia Emílio Ribas, unidade da Secretaria de Estado da Saúde, está promovendo a campanha virtual “Desafio da Camisinha”, em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Focada no público jovem, a campanha utiliza as redes sociais para chamar a atenção sobre a importância do uso do preservativo e pede para que a população faça selfies segurando um preservativo ou com mensagens de apoio à prevenção ao HIV. A iniciativa também prevê que, ao postar a foto, até cinco amigos sejam marcados em mídias como o Facebook e o Instagram, multiplicando a mensagem de prevenção.
Artistas como os apresentadores Adriane Galisteu e Raul Gil, o cantor MC Gui e o jogador Cafu participaram voluntariamente da abertura da campanha e postando fotos em suas redes sociais. A campanha utilizará as hashtags #SPcontraAids, #UseCamisinha, #UsoCamisinha e #IS2Myself.
O foco no público jovem se dá pelo crescimento dos índices de infectados pelo vírus do HIV na população entre 15 e 24 anos, que responde atualmente por 1 a cada 3 novos casos da doença no Brasil.
 “O surgimento dos antirretrovirais fez com que esta população ‘baixasse a guarda’ em relação à prevenção. Os mais jovens não vivenciaram o início da epidemia da Aids, nos anos 80 e 90, quando 22 milhões de pessoas morreram em função de complicações da doença”, alerta o idealizador da campanha, o médico infectologista do Instituto de Infectologista Emílio Ribas Jean Gorinchteyn.
Somente entre 2008 e 2013, o número de casos aumentou 11% no Brasil. Para Gorinchteyn, é importante lembrar que a prevenção é o melhor caminho, pois a Aids continua sendo uma doença sem cura. Uma vez infectado, o paciente terá que conviver com a uma doença crônica, que exige disciplina e disposição para o uso contínuo de várias medicações combinadas (o coquetel) e que podem causar inúmeros efeitos colaterais.
No dia 1º, Dia Mundial de Combate à Aids, o Emílio Ribas encerrará oficialmente a campanha “Desafio da Camisinha”, com o Simpósio “A Cura da Aids: Estamos Perto?” e a tradicional soltura de balões vermelhos.

sábado, 22 de novembro de 2014

Educação está com vagas abertas para mais de 50 cursos técnicos gratuitos do Programa Vence

Alunos do Ensino Médio já selecionados devem efetivar matrícula em instituição escolhida até o dia 29 de novembro e, assim, cursar dupla formação em 2015
         Alunos do Ensino Médio da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo interessados em cursar dupla formação, regular e profissionalizante, em 2015 têm até o dia 29 de novembro para confirmarem sua matrícula no Programa Vence. Ainda há vagas em mais de 50 cursos técnicos, entre eles administração, enfermagem, segurança no trabalho, informática, química, automação industrial, entre outros. Esta é a segunda etapa de inscrição voltada aos estudantes já selecionados.
No Vence, ao mesmo tempo em que frequenta a escola estadual, o participante faz – no horário oposto – o curso técnico voltado ao mercado de trabalho em uma das instituições parceiras. Com isso, o aluno conclui a educação básica com dois diplomas e com mais chances de inserção no mercado de trabalho.
As vagas estão distribuídas em todas as regiões do Estado, inclusive na capital e região metropolitana. A lista com os nomes dos alunos que devem efetivar a matrícula está disponível no Portal da Secretaria.
“Agora que já foram selecionados, os estudantes precisam apenas comparecer à sua instituição escolhida e efetivarem sua matrícula. O Vence possibilita a esses alunos uma dupla formação e economia de até R$ 8.695 com seus cursos”, informa a coordenadora do Programa Vence na Secretaria, professora Lucia Helena Lodi Rizzini.
No ato da matrícula é preciso apresentar o registro do aluno (RA), declaração de frequência, carteira de identidade, CPF, título de eleitor, comprovante de quitação do serviço militar (para maiores de 18 anos do sexo masculino), comprovante de residência e foto 3x4. Estudantes matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA) também puderam participar da seleção.
Os alunos selecionados poderão acompanhar o processo no site www.vence.sp.gov.br. A previsão de início das aulas “duplas” é fevereiro de 2015.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Por que só algumas empresas e pessoas prosperam?

• por Orlando Norio Oda - Seicho-No-Ie do Brasil
As causas apontadas para o fracasso das empresas são: falta de planejamento, falta de inovação, local errado, falta de conhecimento, falta de tino comercial ou a inabilidade do empreendedor no trato com os clientes, etc. Será que estas coisa são as verdadeiras causas ou apenas são as partes visíveis como “condições” para acontecer o fracasso?

As causas apontadas para a falta de dinheiro são: o descontrole financeiro, falta de orçamento, falta de disciplina, cartão de crédito, etc. Quantas pessoas conseguiram resolver o problema da falta de dinheiro fazendo planilha de controle, orçamento, quebrando cartão de crédito ou rasgando talão de cheque?

Para chover é necessário que exista a umidade. Não enxergamos a umidade que é a causa da chuva.  Não basta ter a umidade no ar para chover. Para chover é necessário o encontro da umidade com o ar frio.  Para chover há a necessidade do encontro da causa (umidade) com a “condição” ou “meio” (ar frio). 

Fazer orçamento, rasgar talão de cheque, quebrar cartão de crédito equivale a não deixar que a umidade entre em contato com o ar frio. Enquanto conseguir fazer com que a causa não encontre um meio ou condição não surge o efeito (falta de dinheiro). Se a causa continuar existindo na primeira oportunidade aparecerá como falta de dinheiro.

A causa principal do fracasso da empresa é como a umidade. Não é visível. Se imaginarmos uma empresa como uma árvore conseguiremos visualizar um pouco mais. O que mantém a árvore em pé no dia da tempestade não é o seu tronco forte (parte visível). É a sua raiz.  É a raiz que fixa a árvore no chão e fornece os suprimentos para que continue crescendo.

A base da prosperidade empresarial são os seus princípios e valores invisíveis. É a razão de existir uma empresa: a sua missão. Qual é a missão da empresa?  Com certeza não é só ganhar dinheiro sem nada dar em troca. O princípio da vivificação mútua é a base da prosperidade pessoal e empresarial. É a causa central do sucesso pessoal e empresarial.

Então, será que basta ter bons propósitos para a empresa prosperar? Não,  porque mesmo uma boa causa precisa encontrar a “condição” para prosperar. Quais são as “condições” para uma empresa prosperar? O Universo mostra quais são estas “condições”.

O Universo é o maior de todos os projetos de criação. No Universo atuam diversos princípios para que tudo funcione perfeitamente: Centro, Circulação, Convergência ao centro, União, Equilíbrio e Ordem (leis). Se observarmos as empresas que não prosperam podemos entender o quanto estes princípios são importantes.

• Centro: tudo se organiza e se movimenta em torno do seu centro. Uma pessoa ou uma empresa, sem centro vive perdido, desorganizado, não há  desenvolvimento. 

• União: é o princípio da criação e a desunião leva a destruição. As brigas e conflitos entre os familiares e sócios são as principais causas de fracasso nos empreendimentos.

• Equilíbrio: os planetas mantém uma distância certa entre si para que não ocorra a colisão. Dentro da estrutura empresarial as pessoas e departamentos precisam manter o respeito e consideração um ao outro para que não haja colisão, disputas e conflitos.

• Circulação: no universo tudo está movimentando circularmente, ou seja,  vai e volta. Não há como receber se não oferecer algum produto ou serviço útil aos clientes. Se receber demais, sem dar nada em troca entra em ação a lei do equilíbrio e toma de volta de alguma forma, na maioria das vezes por meio de negócios mal sucedidos.

Para podermos viver recebemos muitas coisas produzidas por várias pessoas. Como contraprestação do que recebemos precisamos também desejar contribuir com alguma coisa para a geração atual e futura. A vivificação mútua é a causa do sucesso pessoal e empresarial. Porém, a empresa precisa criar a “condição” ou “meio” para que a causa se transforme em resultados financeiros seguindo os princípios de estruturação do Universo.

• 
Orlando Norio Oda – É administrador de empresas e diretor da OTK Sistemas, da AfixCode Patrimônio e Avaliações e da AfixGraf Soluções Gráficas (São Paulo/SP). É preletor e vice-presidente da Associação da Prosperidade da Seicho-no-Ie do Brasil. Orlando, estará no dia 28/11 (sexta-feira) a partir das 19h30, na ACIF (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis – Rua Emílio Blum, 121 – Centro) para uma palestra gratuita sobre: Por que só algumas empresas e pessoas prosperam? Inscrições no: https://www.sympla.com.br/porque-so-alguma-empresas-e-pessoas-prosperam__26589 Mais informações: (48) 9922-8618 e 3248-5977 ou cicloflorianopolis@gmail.com ehttps://www.facebook.com/ciclodeestudosdaprosperidadeflorianopolis

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

ARCEBISPO DE SÃO PAULO DEFENDE PAPEL ATIVO DE EMPRESÁRIOS E POLÍTICOS PARA REDUZIR DIFERENÇAS SOCIAIS



Em sua palestra “A força da fé para mobilizar pelas grandes causas do País”, o arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, um dos principais nomes da Igreja Católica do Brasil e mundial, discorreu sobre temas que permeiam os desafios enfrentados pela sociedade moderna e o papel da Igreja Católica no Almoço-Debate, promovido hoje pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr., no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, com a presença de 307 empresários. Segundo o cardeal, dois grupos – empresários e políticos - são fundamentais nas questões relativas à miséria, justiça, solidariedade, paz e ética. “O empresariado e a classe política têm um papel decisivo para um maior engajamento e para a fraternidade entre os povos”, afirmou Dom Odilo.

De acordo com o arcebispo, a Igreja enfrenta os momentos difíceis e as crises, sem abdicar de sua missão. Para ele, a força e a violência suscitam o ódio; enquanto a justiça e a fraternidade, juntas, são a base sólida para a paz. “A corrupção e o crime organizado ferem profundamente a fraternidade – exploram povos miseráveis e derramam sangue inocente. O oxigênio da fraternidade é o engajamento para a criação de uma nova mentalidade”, defendeu.

Abordando a função social da propriedade, o arcebispo afirmou que é necessário ouvir o clamor dos pobres e que os povos mais favorecidos renunciem em favor destes. Sobre os programas sociais, como o Bolsa Família, o arcebispo salientou que, embora necessários, não podem favorecer um sistema de dependência.

Indagado se haveria perdão “em confissão” para aqueles que teriam roubado R$ 70 bilhões da Petrobras, Dom Odilo ressaltou que “havendo arrependimento e reparação da dívida, pode haver perdão”.

Sobre as eleições presidenciais, nas quais muitos viram seus desejos frustrados, Dom Odilo disse que o resultado mostrou um Brasil em mudança e que isso não pode ser ignorado por quem está no poder. “Continuemos a crer e a respeitar as instituições e, efetivamente, a fazer as mudanças necessárias. Mas para isso é preciso que a sociedade se mobilize”.

Assuntos como aborto e homossexualidade também foram abordados. “Não há o que flexibilizar por parte da Igreja com relação ao aborto e à união homoafetiva. O aborto é a supressão da vida. Quanto à homossexualidade, a Igreja Católica entende que a natureza não errou ao fazer dois sexos e é sábio quem respeita o feito dela. Porém, apesar de enfática, a Igreja tem um novo olhar para estas questões de forma caridosa, respeitosa, acolhendo e orientando”.

PESQUISA

Ao final do evento foi apresentada a 100ª edição da Pesquisa Clima Empresarial LIDE-FGV, realizada com os 307 empresários presentes ao Almoço-Debate, que revelou resultados preocupantes. “Os índices apontaram as piores notas em todas as esferas, do Municipal ao Federal”, avaliou Fernando Meirelles, responsável pela pesquisa e presidente do LIDE CONTEÚDO. O índice, calculado pela Fundação Getúlio Vargas, é uma nota de 0 a 10, resultante de três componentes com o mesmo peso: governo, negócios e empregos.

A eficiência gerencial e o desempenho dos governos obteve a menor nota ao longo dos 11 anos nos quais a pesquisa é realizada: 1,2% para a esfera federal; 5,2% para estadual; e 2,5% para municipal.

Poucos empresários - apenas 14% -, acreditam que irão faturar mais em 2014 do que no ano passado. “Pela primeira vez, o saldo dos empregos é de 22% negativo e muito preocupante”, diz o professor. Entre os fatores que impedem o crescimento das empresas, o cenário político chegou a 52%, ultrapassando até mesmo a carga tributária, tema de contínua preocupação entre os empresários, que atingiu a marca de 35%. Entre a área que precisa melhorar e o tema mais preocupante para o cenário econômico de 2014, os números apontam educação, com 40%.

Para 2015, a maior preocupação do empresariado é o cenário político atingindo nada menos do que 77%. Receita e emprego foram avaliados com otimismo para o ano que vem passando de 14% para 45%; e de 22% negativos a 25% positivos. Segundo a pesquisa, o PIB também deve crescer para 2%.

SOBRE O LIDE - Fundado em junho de 2003, o LIDE - Grupo de Líderes Empresariais possui dez anos de atuação. Atualmente tem 1.620 empresas filiadas (com as unidades regionais e internacionais), que representam 52% do PIB privado brasileiro. O objetivo do Grupo é difundir e fortalecer os princípios éticos de governança corporativa no Brasil, promover e incentivar as relações empresariais e sensibilizar o apoio privado para educação, sustentabilidade e programas comunitários. Para isso, são realizados inúmeros eventos ao longo do ano, promovendo a integração entre empresas, organizações, entidades privadas e representantes do poder público, por meio de debates, seminários e fóruns de negócios.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Governar com o coração

* Amadeu Garrido 

Governar um povo é governar desde o princípio e, também, com o coração. Governar com o coração é governar com personalidade total, com sangue e vida pelos governados. Os governos lulistas não produziram nada que se possa chamar verdade. Seus prosélitos chafurdaram na maior corrupção de nossa história. Parte do saque para fins pessoais, parte para o partido e o governo, em função de projeto de permanência. Punir não é recompor ou reparar. As maldades são irreversíveis.
É impossível voltar ao "status quo ante", ao passado em sua incolumidade, salvo na hipótese de danos que o tempo não consolida . Por exemplo, nas hipóteses de lesões leves. Ou de um esbulho possessório, em que, por força da ação judiciária, o proprietário possa recuperar, incólume,  o bem de que foi desfalcado.

Entretanto, na maioria dos casos os danos são irreversíveis. As vítimas devem se conformar com uma indenização. Por mais que esta seja expressiva, jamais recompõe. Imagine-se um homicídio de um ente querido. O direito não poderia deixar de compelir o causador do dano à indenização, mas é incompleto.

A experiência demonsta que os saques ao erário público raramente são reversíveis. Em geral, quando muito, a Administração sucateada recupera parte, não raro ínfima, do que lhe foi retirado criminosamente. A precária punição criminal no Brasil é vista mais como vingança das massas. E vingança só preenche um vazio psíquico, logo preenchido por nossas preocupações diárias.
Poucos ainda se recordam vivamente do mensalão.

A Petrobrás foi assaltada nas barbas do governo. Dilma Roussef era Presidente do Conselho de Administração da empresa por ocasião do escândalo de Pasadena. Não viu o parecer jurídico desonesto. Foi apenas o início visível. Agora, nossa maior empresa foi esburacada sem dó nem piedade. O povo e, particularmente, os acionistas,  sangram.

Dizer que punirei meus prepostos nada significa. Nossa Constituição responsabiliza a pessoa jurídica por tais atos. Não, porém, os chefes. É um erro. A doutrina do domínio do fato é considerada iníqua por muitos juristas. Afinal, os governantes máximos não poderiam fiscalizar tudo, previa e preventivamente.

Engano. Basta acompanhar "pari passu", pelo menos,  os investimentos e os gastos de vulto. Mude-se a Constituição, como já se fez mais de centenas de vezes. O TCU e os órgãos "éticos" que examinem previamente aos contratos a lisura e a correção das licitações. E que a última palavra seja da Chefe do Executivo. E acompanhe as obras.  Ou ela tem tantos afazeres que não permitem se dedicar a zelar pelo dinheiro da nação?

Na esfera familiar, aos pais cabe a iniciação, orientação, acompanhamento e educação. Abandonar os filhos no negrume dos desatinos e depois punir, ou concordar com a punição estatal, é negar o papel pedagógico do "ethos paternal"; a punição traz um suposto alívio ao ego inflado dos geradores, de mais ninguém. Governos comandados ou orientados por líderes exemplares, a exemplo de Mahatma Gandhi ou Nelson Mandela, geralmente não estimulam seus servidores a descambar às valas fétidas da corrupção por todos os lados.

Essa história de punir quem nomeou é a saída alvitrada pelo conhecido marqueteiro. No plano do direito público contemporâneo não passa de perfumaria para blindar os verdadeiros responsáveis, diretos ou indiretos. Lula e Dilma quebraram nossa Petrobrás. E a pátria.  Só esse reconhecimento poderia resgatar uma nova história, como disse a Presidente, que governa com ardís, jamais com o coração.

* Amadeu Garrido é advogado especialista em Direito Constitucional, Civil, Tributário e Coletivo do Trabalho.