Desta maneira o jornalista Carlos karnas definiu o perfil do
vereador abduzido descartável e desnecessário Joaquim Marcelino (o oriundo de Cachoeira)
que tem como meta o constrangimento de jornalistas. Marcelino não tem neurônios
suficientes para entender a sua
insignificância perante a nossa sociedade muito menos a sensatez para se
definir como ser humano. Talvez tenha sido sequela de sua abdução recente do
nosso convívio. Sua espartafúdia é a máxima de Zeus: calúnia, injúria e
difamação, três vocábulos que definem
sua presença na Terra ou justificam que ele ainda pretende afirmar que existe
mesmo se odiando.
Eis o texto de karnas:
CHEIROS E REBULIÇOS DA POLÍTICA
IMUNDA, DOS MESMOS
IMUNDA, DOS MESMOS
Carlos Karnas, jornalista e escritor
O país e Taubaté continuam não vivendo bons momentos parlamentares. Há
muito tempo, a bem da verdade. Renan Calheiros, eleito presidente do Senado
para o biênio 2012-2014, é vergonha nacional. Em Taubaté, a população amarga o
tal vereador desnecessário, Joffre Neto. Dois assombros.
Renan e
Joffre são idiossincráticos, para não dizer: salafrários, vigaristas, abjetos,
pulhas no poder legislativo e vida pública. Também na pessoal. A mentira e o
mau-caratismo lhes impregnam o físico, basta se olhar na cara deles.
Visualiza-se a falsidade. São homens públicos lesivos e imorais. Renan não
escapa à mínima investigação das suas históricas, suas conhecidas contravenções
e negociatas espúrias. Falsifica com notas frias até mesmo a venda dos
boizinhos das suas fazendas. Também apresenta notas frias para abocanhar “no
mole” o dinheiro fácil da sua verba de representação. É denunciado na Justiça
com tudo para ser processado pelo Supremo Tribunal Federal: a
Procuradoria-Geral da República o incrimina nos crimes de peculato, falsidade
ideológica e uso de documento falso. Usou dinheiro de lobista para sustentar a
amante e o filho que teve com a moça jornalista. Já praticou renúncia forçada
do cargo, em 2007, para se safar do pior, pessoal e politicamente. Só isso, por
enquanto. Tem muito mais.
Joffre, em escala menor, não fica atrás, pelos atos impróprios que já
praticou e continua praticando no legislativo taubateano. Seus pares, os que
bem o conhecem, nunca lhe deram crédito e o ridicularizam aberta e
permanentemente. Já comentei isso anteriormente neste blog. Arrogante e falso é
manipulador, mente, se utiliza da empáfia prepotente para justificar o
injustificável: como o pagamento de salário para assessora que ainda nem
começou a trabalhar na Câmara de Vereadores, que faz féria em Cancun com o pai,
engenheiro conhecido e palpiteiro na cidade, financiador da campanha de Joffre.
Há tempos, no blog que mantém na internet, Joffre Neto brindou o internauta com
uma hilaridade, narrando a encrenca que teve com policial rodoviário que o
flagrou com documentação vencida em rodovia da região. Ficou indignado,
vociferou contra o agente cumpridor da lei que apreendeu seu veículo, trovejou
contra o que está previsto na legislação de trânsito. Transgressor no
flagrante. É fácil imaginar o que realmente ocorreu, na narrativa desse que,
com a sua Transparência Taubaté, criou seus “escravos mentais” – como bem
qualifica Irani Lima, o administrador deste blog, perseguido e caluniado pelo
atual vereador desnecessário: maldoso e incompetente. Sujo. Inqualificável. Há
ainda aquela história recente, de como Joffre foi contratado pela Câmara – por
implorar ajutório pessoal – sem licitação ou licitação fajuta, manipulada, para
prestar determinado serviço insignificante ou desprezível por ser totalmente
desnecessário.
Pela moralidade política, pelos fatos nada abonadores que envolvem a
volta de Joffre Netto à Câmara Municipal, bem como da maneira que atua o
desnecessário, o partido que o abriga já deveria expulsá-lo. Diante da
tentativa recente de atos lesivos aos cofres públicos, a presidente da Câmara
Municipal, juntamente com a mesa diretora, deveria punir o vereador
desnecessário com rigor, se valendo do que é previsto regimentalmente. Há
caracterização de crime público no seu ato voltado à contratação e pagamento de
assessora. E mais, Joffre Neto, em programa da rádio Difusora, teve a pachorra
de afirmar: “Eu tenho uma funcionária chamada Franciny”. Nossa! É
afirmação arrogante de coronelato. Excrescência. Vereador não tem funcionário
ou funcionária. A prerrogativa é da Câmara que contrata e dispensa servidores –
a pedido ou não, ou mediante concurso público – que são colocados à disposição
de vereadores ou da administração. Portanto, o termo soberbo que Joffre Neto
utiliza para os que lhes prestam serviços, pagos pelo munícipe, é de insensatez
agressiva completa. Revela-se parvo, incompetente, ignorante e imbecil para
ocupar cargo público. Mas foi eleito, desgraçadamente, formando parelha com os
que apoiaram o prefeito réu, Ortiz Jr., carregado de encrencas e que pode ter
vida curta na prefeitura. É assim que o desnecessário tece incongruências, um
lixo. Chafurda no excremento próprio que cheira mal e espalha o fétido para
toda a cidade. É tutelado pelo promíscuo e pernicioso. Todos sabem, todos o
conhecem, especialmente o cidadão de bem que jamais será seu escravo mental.
Mas, isso está em Taubaté.
Quanto ao escandaloso, corrupto, imoral e intragável Renan Calheiros, venceu,
mas não convenceu. O corporativismo político estabelecido em todas as
instâncias, agrava o desgaste da imagem dos políticos e do Congresso Nacional
perante a opinião pública. Henrique Eduardo Alves, eleito na Câmara, é outro
envolvido em denúncias de corrupção. Um dos maiores cabos eleitorais públicos
de Renan Calheiros foi o advogado e consultor José Dirceu de Oliveira e Silva –
o pobre condenado injustamente como comandante da quadrilha do Mensalão. Usou
seu Blog do Zé para sustentar descabida teoria conspiratória. Na visão míope de
Dirceu, Renan é alvo de uma "ofensiva midiática", respaldada pelo
Ministério Público Federal. Bah!, dá para acreditar?
Em resumo: devemos dar um basta ao que está estabelecido na política
podre. Compete ao cidadão de bem fazer resistência ao lixo parlamentar. A
temporada de negociatas e politicagens está estabelecida e escancarada no
Congresso. Também em Taubaté, tão recheada de clientelismo e compadrio
político.
O que significa PÚRIA?
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