Um ser que se julga ser um vereador profissional não perde o
hábito de perseguir jornalistas uma vez que ao ser criticado por suas
trapalhadas mentais quer atribuir suas asnices ao profissionais da mídia.
Agora, que processar Irani Lima e Carlos karnas por injúria, calúnia e
difamação. Em suma, um ser imperfeito que quer atribuir sua insignificância e
sua incompetência no espelho pois quando olha enxerga tudo o que ele o é.
Eis o que escreveu Carlos karnas:
Carlos
Karnas, jornalista e escritor
Caro
Irani. Percebo de imediato e na primeira leitura do que foi postado, justamente
o que um anônimo identificou e destacou de relevante e essencial no comentário
dele: Joaquim Marcelino Joffre Neto se nomeia na “profissão vereador”. Vereador
profissional, portanto. A “profissão vereador” – ditada e referendada por conta
própria, por aquele que se diz vítima de calúnia, injúria e difamação – consta
com nomenclatura específica no Boletim de Ocorrência e está grafada em 'caixa
alta' no discorrimento do Termo de Declaração. Ou seja: Joaquim Marcelino
Joffre Neto, intitulando-se na “profissão vereador”, assume e incorre na
transgressão, no falso arbítrio, na infração. Ponto. A opinião pública o
conhece e sabe dos seus eternos queixumes raivosos. Ele se diz vítima, mas
imediatamente abraça para si todas as subjetivações e adjetivações que lhes são
qualificadas, na condição de homem público. Não somos nós os seus
desqualificadores, como ele quer apregoar e denunciar em Delegacia de Polícia:
são seus opositores e parcela significativa da população taubateana que o
destratam publicamente, justamente pelos seus atos que beiram a venalidade. O
jornalismo retrata, justamente, tais manifestações. Ele expressa o que é dito e
falado pela população, nada mais. Acima e antes de tudo, o homem público
Joaquim Marcelino Joffre Neto a si próprio se desqualifica, se desmerece e se
remete ao indigesto coletivo. Não tem altivez, dignidade.
“Vereador” é cargo eletivo, exercido no legislativo municipal, de acordo
com o regime político vigente e no que prega a Constituição brasileira. É
representante legal da sociedade e contra ela jamais deverá se insurgir. Pelo
contrário: deverá respeitá-la e assumir compromissos diante das imposições e
grandezas sociais, dos movimentos coletivos que exigem ética, moralidade,
princípios, honestidade, condutas corretas e transparência na política e dos
homens públicos. “Vereador” é o exercício da “vereança” ou de “verear”, jamais
“profissão” – como pretende este que se diz vítima em plantão policial. Intitular-se
vereador profissional é agressão constitucional total, arrogância e prepotência
de baixa ou nenhuma civilidade e moral.
A OIT (Organização Internacional do Trabalho) e o Ministério do Trabalho
e Emprego, não registram nem referendam “vereador' como profissão. Ela inexiste
na Listagem das Profissões Regulamentadas, muito menos nas suas normas
regulamentadoras no âmbito nacional e internacional. Neste caso, Joaquim
Marcelino Joffre Neto se diz absurdamente “profissional vereador”. Ao registrar
e reconhecer com assinatura um documento neste sentido, dá testemunho falso à
sua própria titularidade profissional. Como homem público, achincalha a opinião
pública e todos os cidadãos de bem. Nomeando-se arbitrariamente na “profissão
vereador”, avoca para si condição de pusilanimidade. Não há outro termo para se
apor. Por ocasião do seu registro de Boletim de Ocorrência, já deveria ter sido
ele próprio citado pela autoridade. Praticou arbítrio, expôs o seu próprio
delito e vitimou-nos todos.
Joaquim Marcelino Joffre Neto se diz vítima de injúria, calúnia e
difamação. Pois bem, diante do que está posto aqui, diante do inconveniente
delito praticado pelo próprio vereador desnecessário, como a autoridade
policial poderá avançar nos queixumes dele, que por si só é pessoa tão
transgressiva?
Todos os termos que a opinião pública se utiliza para qualificar Joaquim
Marcelino Joffre Neto – os quais tanto incomodam-no, a ponto de
assumir a sua arrogância e prepotência acusatória, desmoralizada, contra a
imprensa que reflete aquilo que é voz corrente – voltam-se
contra ele próprio. Afinal, quais os significados dos termosque indispõem
o vereador desnecessário contra jornalistas e a imprensa?
Injúria: “injustiça,
aquilo que é injusto; tudo o que é contrário ao direito”.
Joaquim Marcelino Joffre Neto não a pratica contra a sociedade
ao intitular-se vereador profissional, a profissão que não existe?
Calúnia: “afirmação
falsa; mentira, lorota, invenção”.
Joaquim Marcelino Joffre Neto não a pratica contra a sociedade
ao falsear informação e mentir a autoridade
policial, intitulando-se vereador profissional?
Difamação: “perda
da boa fama; descrédito”.
Joaquim Marcelino Joffre Neto não a pratica contra a
sociedade ao praticar seus atos reconhecidamente sem crédito e
fama, como a de exercer “profissão vereador”,que não existe?
A sociedade e a opinião pública devem ou não duvidar do caráter
de Joaquim Marcelino Joffre Neto?
Em Boletim de Ocorrência, o vereador desnecessário elencou uma
quantidade de termos usuais ditos pela opinião
pública taubateana e publicados pela imprensa, que não lhe fazem
bem e que o perturbam. Tais termos
fundamentam verdades deste homem público. Infelizmente.
Salafrário: “pessoa
desonesta, desleal, ordinária”. O termo não se aplica ao que se diz
vítima e falseia a sua profissão?
Vigarista: “aquele
que pratica o delito do conto-do-vigário; aquele que, através de um ato de
má-fé, tenta ou consegue lesar ou ludibriar outrem, com o intuito de obter para
si uma vantagem; embusteiro, trapaceiro, velhaco”. O termo não se
aplica ao que se diz vítima e que falseia a sua profissão? Não será
vigarice se utilizar de titularidade para intimidar o que está no campo
das ideias e os que devem zelar pela transparência política?
Abjeto: “que ou
o que é desprezível, baixo, ignóbil”. O termo não se aplica ao que se diz
vítima, que falseia a sua profissão, que foge e se acovarda para contrapor o
que é de domínio da opinião pública e a imprensa transcreve? O vereador
desnecessário, da maneira como age, não está a demonstrar que despreza os
canais democráticos de debate e tenta cercear a imprensa descomprometida e
imparcial, que está também à sua inteira disposição?
Pulha: “dito
obsceno, indecoroso”. Falsear a profissão, considerar cargo eletivo de vereador
como atividade profissional não é obsceno e indecoroso? O que pratica e
assume tal condição não pode ser taxado de pulha?
Mau-caráter: “que ou
quem tem um caráter mau; que ou quem é capaz de atos traiçoeiros; que ou quem
não é pessoa confiável”. O vereador desnecessário, que se diz vítima, não tem
diante dos próprios parceiros no legislativo e perante a opinião pública,
reconhecidos atos e práticas que se afinam com o termo? Não há histórico
conhecido deste homem público, cujo caráter nunca tenha sido questionado e
qualificado?
Mentiroso: “que ou
quem é dado a dizer, a contar mentiras; falacioso, falso, doloso; que dá
falsa ideia da realidade, que induz ao erro; inexato, aparente, fingido,
hipócrita, ilusório”. Aqui não é necessário se dizer mais nada quanto ao
vereador desnecessário. Devemos relembrar o seu histórico no legislativo; a sua
própria campanha, alianças e compromissos eleitorais; a sua atuação na
entidade Transparência Taubaté; o caso da contratação de assessora
para o seu gabinete este ano;e o trabalho de assessoramento, por compadrio, que
desenvolveu na Câmara e que está sob crivo da suspeita. Será que não há muito
mais?
Falso:
“contrário à realidade ou à verdade; inexato, sem fundamento; em que há
mentira, fingimento, dolo; que não é verdadeiro; fictício,
enganoso;impostor”. Atos do vereador desnecessário não se enquadram neste
conjunto? Então, é ou não falso?
Lesivo: “que
prejudica, que danifica”. Atos, comportamentos e práticas do vereador
desnecessário não estão a mostrar serem prejudiciais ao cidadão e
município? Dizer-se “vereador profissional” não é lesivo?
Imoral:
“contrário à moral, às regras de conduta vigentes em dada época ou sociedade ou
ainda àquelas que um indivíduo estabelece para si próprio; falta de
moralidade; indecoroso, vergonhoso, contrário ao pudor, à decência; libertino,
indecente; que conduz ao erro, ao pecado; escandaloso, licencioso; cínico”. Tem
moral o homem público que elenca cargo de vereador como
sendo profissão?Não há cinismo ao se valer da titularidade pública
para tentar oprimir e cercear a opinião pública e a imprensa?
Parvo: “diz-se
de, ou indivíduo tolo, pouco inteligente, apoucado, atoleimado”.
O que dizer ao contrário do indivíduo com curso superior e que
caracteriza o cargo de “vereador”, justamente, como profissão?
Incompetente: “que não
é competente; que revela falta de competência, de habilidade, de aptidão;
inábil”. Há quem não tenha incompetência? Qual a competência do vereador
desnecessário?
Ignorante: “que
desconhece a existência de algo; que não está a par de alguma coisa;
mal-educado, grosseiro; pretensioso, presunçoso”. Quer ser ele vestal de bons
princípios, moral, ética e bons costumes? Há o que acrescentar mais a respeito?
Imbecil: “que ou
aquele que denota inteligência curta ou possui pouco juízo; idiota, tolo; que ou
aquele que é fraco, sem forças; que ou quem não tem coragem; covarde, pusilânime”. Novamente,o que
acrescentar mais a respeito?
As definições e significados das palavras – elencadas no Boletim de
Ocorrência providenciado pelo vereador desnecessário – estão no dicionário
Houaiss com verossimilhanças às do dicionário Aurélio. Joaquim Marcelino Joffre
Neto é diligente na condição de vítima ofendida por termos da opinião pública e
dos seus opositores, transcritos pelo jornalismo. Este mesmo jornalismo está
receptivo ao que Joaquim Marcelino Joffre Neto tem para falar, sem
subserviência. Entretanto, ele foge e não se dispõe a utilizar espaço
democrático para defender seus atos, comportamentos, atitudes e procedimentos,a
não ser nas mídias que não o contestam como deve ser contestado. Prefere
buscar amparo, guarida e fazer intimidação em delegacia
policial, visando outras instâncias e propósitos. Em nenhum
momento contrapôs e explicitou as razões, temas, fatos e
acontecimentos, nem as circunstâncias em que o conjunto de
palavras foram expressas e determinantes. Porta-se como falso,
portanto. Joaquim Marcelino Joffre Neto não dá respostas coerentes ou
contra-argumentos às suas incongruências como homem público. Ele deve isso
à sociedade. É seu dever. Caso contrário, demonstra ser
covarde,medroso, arrogante e prepotente. Expõe o seu verdadeiro caráter
nos intramuros dos registros oficiais. É traiçoeiro. Da maneira como age,
compactua com masmorras e servilismos,com o caudilhismo. É oportunista de
escrúpulos duvidosos. Os pares do vereador que se diz vítima, aqueles
todos que bem o conhecem, nunca lhe deram
crédito. Ridicularizam-no aberta e permanentemente. Esta percepção
está a se alastrar cada vez mais, e o tal vereador a se afundar na própria
e traiçoeira lama que criou. Enfim, Joaquim Marcelino Joffre
Neto mexeu com a imprensa livre e responsável, que não tem
comprometimentos e pode tratar da questão pública e abertamente sem quaisquer
temores, pois ela não está conivente com aberrações políticas e com homens
públicos que se revelam perniciosos, que demonstram feder mal no meio social e
político.
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