quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

MADAME MIN E VERRUGA SÃO OS BRUXOS HILARIANTES DE TAUBATÉ


A Madame Min de Taubaté não usa tacho para mexer suas poções mágicas, ao contrário da deliciosa personagem criada por Walt Disney, mas tem seu Verruga para retumbar todas as sandices que escreve. Um não sobrevive sem o outro.
IRANI LIMA
Nossa venerável anciã passa as 24 do dia na frente do computador, pesquisando freneticamente sítios oficiais e bisbilhotando as redes sociais para saber quem está online e disposto a ler suas sandices, como se fossemos obrigados a lhe dar atenção.


O saco de maldades da Madame Min é inesgotável. Sua metralhadora giratória está sempre engatilhada, mas não dá tiros a esmo. Ela escolhe seus alvos apenas para tripudiar e tentar humilhá-los e, de quebra, atingir e comprometer terceiros.

Quem não se lembra das notas publicadas nas redes sociais por Madame Min, que mostram seu caráter malévolo. Atacou moralmente pessoas sérias e sonhou fechar blogs que lhe incomodavam.

Nossa Madame é vingativa, raivosa e perseguidora. Nosso Verruga é um bobalhão que veio de outra plaga com um discurso moralizante, mas com um objetivo claro: reverberar nas redes sociais, como um sonso, os interesses tucanos.

A Madame Min, especialista em fiscalizar os funcionários da Câmara Municipal, que ela chama de empregado, pois são pagos com o dinheiro de nossos impostos, porta-se como uma fanfarrona de ocasião.

A gabarola anciã poderia cobrar do vereador desnecessário sua última nomeação do mais novo empregado do povo na Câmara Municipal e responder: foi ou não foi pagamento de favores recebidos durante a campanha eleitoral do ano passado?

O Verruga, personagem tacanho no cenário político recente desta urbe, deveria se mostrar capaz de pensar com os próprios miolos. Talvez seja exigir demais de quem não tem estofo para um debate político sério.

É mais cômodo ser caixa de ressonância e despejar chorumelas na rede. A discurseira banal dos hilariantes personagens taubateanos envergonha qualquer cidadão.

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