sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

"DEDO NA FERIDA" INCOMODA TRANSPARENTES DE TAUBATÉ

IRANI LIMA



Aquele grupo que se autodenomina Transparência Taubaté deixou de existir desde que os objetivos dos administradores da comunidade foram alcançados: eleger o prefeito desta urbe e um vereador desnecessário para a Câmara Municipal.

Estou me referindo a José Bernardo Ortiz Monteiro Júnior e a Joaquim Marcelino Joffre Neto, réus em processos que tramitam na 14ª Vara da Fazenda Pública da Capital e na Vara da Fazenda Pública de Taubaté, respectivamente.

Ambos respondem por improbidade administrativa.

Interessante ressaltar que Ortiz Júnior não era funcionário da FDE e Joffre Neto não era vereador quando cometeram os abusos de que são acusados.

O atual prefeito de Taubaté teria participado de esquema para fraudar licitação na FDE, na época presidida por seu pai, José Bernardo Ortiz.

Joffre Neto é acusado de fraudar licitação que deveria ser feita pela Câmara Municipal para ser contratado irregularmente como prestador de serviço.

Os antigos patrulheiros da moralidade taubateana perderam o patrimônio.

Os últimos espasmos da Transparência Taubaté não são contra a corrupção. Uns poucos integrantes do grupo vociferam contra quem é nomeado pelo prefeito-réu.

O grupo coloca em dúvida a capacidade de quem foi escolhido pelo prefeito, mas não se incomodam com o fato de Taubaté ter um prefeito de fato (José Bernardo Ortiz) e outro de direito (Ortiz Júnior).

Não se encontra um “a” de crítica às dívidas de campanha que o prefeito tucano começa a pagar com o dinheiro do erário público, o nosso rico dinheirinho.

A Transparência Taubaté emudeceu, ao contrário do que era apregoado por seu líder, o vereador desnecessário Joffre Neto (PSB).

Sou acusado de defender o ex-prefeito Roberto Peixoto (sem partido), que me processou e perdeu a lide em Taubaté e o recurso que interpôs no TJ, quando cobro coerência da Transparência Taubaté.

A canalhice dos sabujos dos Ortizes (definição de Barbosa Filho) os torna cegos e incapazes de discernir, de perceber que a prática tucana neste início de governo é a mesma do governo que se findou.

Ficam abespinhados quando o prefeito de plantão é criticado. São meros fariseus, representantes de uma oligarquia descendente, que vive seu ocaso.

Inundam as redes sociais com suas aleivosias. Assacam contra a honra de quem se posiciona contra o pensamento que creem ser dominante.

A inteligência estreita dos capatazes dos Ortizes é o que resta da Transparência Taubaté. Suas diatribes são sobejamente conhecidas pelos internautas.

Não se trata de destempero verbal. O que falta é argumento, capacidade de formular e expressar suas ideias. Como isto não é possível, agredir verbalmente é mais fácil.

Sempre há alguém disposto a corroborar as sandices postadas no grupo Taubaté de Peixoto, do qual fui excluído por Diolindo Flores, que também tem seus capatazes.

A antiga Transparência Taubaté, que não existe mais, não passa de um grupo ranhetas, prontos a enxovalhar e a caluniar quem discorde de suas idéias esdrúxulas..

São seres abjetos, capachos dos oligarcas taubateanos.

Este grupo calou-se, pois não tem como argumentar contra as denúncias veiculadas por este blog desde outubro de 2011, envolvendo diretamente o subchefe e o chefe do clã dos Ortizes.

Tripudiaram sobre as postagens que denunciavam a reunião furtiva de Ortiz Júnior com empresários e políticos num restaurante à beira da Dutra, em Taubaté.

Peixoto não é prefeito, mas continua réu no Tribunal Regional Federal/SP, onde está sendo processado por improbidade administrativa.

Ortiz Júnior é prefeito e réu na 14ª Vara da Fazenda Pública da Capital, onde responde a processo por improbidade administrativa.

O vereador desnecessário Joffre Neto (PSB) é réu na Vara da Fazenda Pública de Taubaté, igualmente por improbidade administrativa.

Os transparentes de Taubaté e uma nota de três reais valem a mesma coisa: nada. Não passam de pseudomoralistas!

Enquanto isso, a galinha continua cantando de galo, os pintinhos concordam e piam suas  desculpas ao prefeito tucano pela imoralidade de sua prática administativa. Para eles, o que Ortiz Júnior está fazendo é normal.

Ah! Se fosse o Peixoto...

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