Aquele grupo que se autodenomina Transparência Taubaté deixou de existir
desde que os objetivos dos administradores da comunidade foram alcançados:
eleger o prefeito desta urbe e um vereador desnecessário para a Câmara
Municipal.
Estou me referindo a José Bernardo Ortiz Monteiro Júnior e a Joaquim
Marcelino Joffre Neto, réus em processos que tramitam na 14ª Vara da Fazenda
Pública da Capital e na Vara da Fazenda Pública de Taubaté, respectivamente.
Ambos respondem por improbidade administrativa.
Interessante ressaltar que Ortiz
Júnior não era funcionário da FDE e Joffre Neto não era vereador quando cometeram os abusos de
que são acusados.
O atual prefeito de Taubaté teria participado de esquema para fraudar
licitação na FDE, na época presidida por seu pai, José Bernardo Ortiz.
Joffre Neto é acusado de fraudar licitação que deveria ser feita pela
Câmara Municipal para ser contratado irregularmente como prestador de serviço.
Os antigos patrulheiros da moralidade taubateana perderam o patrimônio.
Os últimos espasmos da Transparência Taubaté não são contra a corrupção.
Uns poucos integrantes do grupo vociferam contra quem é nomeado pelo prefeito-réu.
O grupo coloca em dúvida a capacidade de quem foi escolhido pelo
prefeito, mas não se incomodam com o fato de Taubaté ter um prefeito de fato
(José Bernardo Ortiz) e outro de direito (Ortiz Júnior).
Não se encontra um “a” de
crítica às dívidas de campanha que o prefeito tucano começa a pagar com o
dinheiro do erário público, o nosso rico dinheirinho.
A Transparência Taubaté emudeceu, ao contrário do que era apregoado por
seu líder, o vereador desnecessário Joffre Neto (PSB).
Sou acusado de defender o ex-prefeito Roberto Peixoto (sem partido), que
me processou e perdeu a lide em Taubaté e o recurso que interpôs no TJ, quando
cobro coerência da Transparência Taubaté.
A canalhice dos sabujos dos Ortizes (definição de Barbosa Filho) os torna
cegos e incapazes de discernir, de perceber que a prática tucana neste início
de governo é a mesma do governo que se findou.
Ficam abespinhados quando o prefeito de plantão é criticado. São meros
fariseus, representantes de uma oligarquia descendente, que vive seu ocaso.
Inundam as redes sociais com suas aleivosias. Assacam contra a honra de
quem se posiciona contra o pensamento que creem ser dominante.
A inteligência estreita dos capatazes dos Ortizes é o que resta da
Transparência Taubaté. Suas diatribes são sobejamente conhecidas pelos
internautas.
Não se trata de destempero verbal. O que falta é argumento, capacidade
de formular e expressar suas ideias. Como isto não é possível, agredir
verbalmente é mais fácil.
Sempre há alguém disposto a corroborar as sandices postadas no grupo
Taubaté de Peixoto, do qual fui excluído por Diolindo Flores, que também tem
seus capatazes.
A antiga Transparência
Taubaté, que não existe mais, não passa de um grupo ranhetas, prontos a
enxovalhar e a caluniar quem discorde de suas idéias esdrúxulas..
São seres abjetos, capachos dos oligarcas taubateanos.
Este grupo calou-se, pois não tem como argumentar contra as denúncias
veiculadas por este blog desde outubro de 2011, envolvendo diretamente o
subchefe e o chefe do clã dos Ortizes.
Tripudiaram sobre as postagens que denunciavam a reunião furtiva de
Ortiz Júnior com empresários e políticos num restaurante à beira da Dutra, em
Taubaté.
Peixoto não é prefeito, mas continua réu no Tribunal Regional
Federal/SP, onde está sendo processado por improbidade administrativa.
Ortiz Júnior é prefeito e réu na 14ª Vara da Fazenda Pública da Capital,
onde responde a processo por improbidade administrativa.
O vereador desnecessário Joffre Neto (PSB) é réu na Vara da Fazenda
Pública de Taubaté, igualmente por improbidade administrativa.
Os transparentes de
Taubaté e uma nota de três reais valem a mesma coisa: nada. Não passam de pseudomoralistas!
Enquanto isso, a galinha continua cantando de galo, os pintinhos
concordam e piam suas desculpas ao prefeito tucano pela imoralidade de
sua prática administativa. Para eles, o que Ortiz Júnior está fazendo é normal.
Ah! Se fosse o Peixoto...
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