quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

MAIS UMA DO VEREADOR DESCARTÁVEL E DESNECESSÁRIO JOAQUIM MARCELINO

AIAIAUIAAIUAIAUIAUAIUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIII


AFE AFE UI UI UI

CÂMARA SUSPENDE PAGAMENTO
DE SALÁRIO A ASSESSORA DE JOFFRE
A sucessão de erros nesta comédia bufa encenada no gabinete do vereador desnecessário está chegando ao fim. A atriz, digo, assessora de Joffre Neto, não receberá o salário de R$ 2.912,74 a que teria direito.
Irani Lima

A vereadora Graça, presidente da Câmara Municipal, suspendeu o pagamento do salário de Franciny Oiring, informou o vereador Luizinho da Farmácia (PR). 

Na quarta-feira (30), o vereador Salvador Soares (PT), vice-presidente da Câmara Municipal, disse a este blog que o cheque-salário da assessora do vereador desnecessário estava assinado para ser retirado na Tesouraria da Câmara.

Luizinho da Farmácia reiterou que Franciny, como qualquer outro funcionário nomeado para trabalhar na Casa Dr. Pedro Costa, passa a ter direito ao salário após a nomeação e posterior publicação de seu nome no Boletim Oficial da Câmara Municipal.

Franciny Oiring foi nomeada dia 11 de janeiro de 2013.

Por conta da viagem que faz com a família a Cancun, a assessora não retirou seu cheque salário da Tesouraria da Câmara. Agora é tarde. O cheque foi recolhido pela Mesa Diretora da Câmara.

“Se ela (Franciny Oiring) tivesse indicado conta bancária, o cheque seria depositado em sua conta e ela receberia normalmente”, disse Luizinho da Farmácia,

“O pagamento do cheque foi suspenso pela repercussão do caso”, acrescentou o vereador.

Não passam de falácias, portanto, as afirmações da assessoria de Joffre Neto e do próprio vereador de que sua assessora não tomou posse do cargo e, por isso, não receberá salário.

DETALHE: posse toma funcionário concursado. A assessora de Joffre Neto foi nomeada para ocupar função pública. Cargo tem titular. Função tem ocupante. Este é o caso de Franciny e de todos os funcionários lotados nos gabinetes dos vereadores.

A afirmação do vereador desnecessário é mentirosa. . O cheque salário da assessora foi assinado pela Mesa Diretora e recolhido por ordem da vereadora Graça (PSB), presidente do legislativo taubateano, que agiu com probidade e impediu que a moçoila aproveitasse suas férias em Cancun com parte da viagem financiada com dinheiro público.

Por que o vereador Joffre Neto, que tem um passado nefasto na Câmara Municipal, não explica para seus sequazes os fatos como eles são verdadeiramente? Por que permitiu a viagem de sua assessora? Teria sido para pagar dívida de campanha com o pai dela e precisava pagá-la, nem que fosse com dinheiro público?

O ignóbil parlamentar crê que não passamos de um bando de parvos, prontos a acreditar em todas as suas afirmativas e seus textos rebuscados na internet para justificar sua falha grotesca.

Quem libera pagamento de funcionário da Câmara Municipal é a Mesa Diretora. Vereador não decide se um assessor deve ou não receber salário naquele mês.

Para isto acontecer, é preciso solicitar a medida oficialmente. Joffre Neto não fez isso. Agora, catão da Vila São Geraldo, não precisa solicitar nada. A Mesa Diretora da Câmara Municipal já tomou a medida que dela se esperava.



ELES ESTÃO AGUARDANDO A PRÓXIMOA DO JOAQUIM...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

GRAÇA "PEITA" VEREADOR DESNECESSÁRIO




IRANI LIMA
E  salva-lhe a vida. Recorro à fábula, que se refere à maldade e à ingratidão, porque, mesmo escrita há mais de dois séculos, parece ter sido redigida  para os personagens da política local, no tempo presente

O vereador desnecessário Joffre Neto (PSB) é, antes de tudo, um ingrato. Não fosse a vereadora É da natureza do escorpião matar o sapo que o transporta de uma margem à outra do rio Graça, presidente do partido que o acolheu, Joffre Neto continuaria desempregado, tentando, quem sabe, umaboquinha na administração de seu chefe tucano. Sem legenda, o vereador desnecessário não poderia ser candidato.

A primeira maldade cometida pelo vereador contra sua colega e presidente do partido que o recebeu de braços abertos foi lançar sua candidatura à presidência da Câmara Municipal, sob a alegação de que Graça não teria jogo de cintura para manter a independência, tão necessária, do legislativo taubateano.

No fundo, o vereador desnecessário já deve ter sido informado por advogados de escol que a situação do tucano Ortiz Júnior está cada vez mais complicada e o cargo de prefeito pode vagar em poucos meses.

Sendo presidente da Câmara Municipal, assumiria o  cargo de prefeito tampão de Taubaté, até a realização de novas eleições. Não deu certo: além de seu próprio voto, Joffre Neto foi apoiado pelo colega João Vidal, do mesmo PSB que tem a vereadora Graça como presidente.

Ingrato com quem lhe estendeu a mão quando era um simples desempregado, Joffre Neto tentou, durante a primeira sessão comandada pela vereadora Graça, por ter sido a mais votada na eleição municipal de 2012, tripudiar sobre o desconhecimento da vereadora sobre o regimento interno da Câmara.

O sabichão vomitou conhecimento, talvez para impressionar os colegas que estavam chegando a Casa Dr. Pedro Costa pela primeira vez. Muitos se impressionaram, sem dúvida, mas viram ali uma nesga de arrogância no palavrório do vereador desnecessário.


Insatisfeito com suas primeiras incursões contra a vereadora Graça, presidente da Câmara Municipal, Joffre Neto aumentou o tom das críticas ao saber que a Câmara doará onze veículos de sua frota à Prefeitura.

Na linha de FHC (esqueçam o que escrevi), o vereador desnecessário esqueceu-se das críticas que fazia à Câmara Municipal sobre o excesso de veículos em cada gabinete. Joffre Neto descobriu, tardiamente, que cada vereador precisa de dois veículos.

Não submeterei os leitores deste blog às explicações do vereador desnecessário, que divulgou na internet um longo texto, com perguntas e respostas para justificar sua insatisfação com a medida da presidente Graça. O prolóquio é enfadonho e o texto verborrágico, que não diz nada.

Qualquer semelhança entre o vereador desnecessário e o escorpião da fábula não é mera coincidência. É da natureza dele. Eis a fábula:

Certa vez, após uma enchente, um escorpião, querendo passar ao outro lado do rio, aproximou-se de um sapo que estava à beira e fez-lhe um pedido:
"Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?"
O sapo respondeu:
"Só se eu fosse tolo!  Você vai me picar, eu vou ficar paralisado e morrer."
Mas o escorpião retrucou, dizendo:
"Isso é ridículo!  Eu não pagaria o bem com o mal."   
E o sapo sempre se negando a levá-lo. E tanto insistiu o escorpião que o sapo, de boa-fé, confiando na lógica do aracnídeo peçonhento, concordou. Levou o escorpião nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio. No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.
Atingido pelo veneno, já chegando à margem do rio, moribundo, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou:
"Por que você fez isso comigo, escorpião ? Qual o porquê dessa sua maldade ? Diga-me. Por quê ?"
E o escorpião respondeu:
"Não sei...  Sabe, não sei mesmo !!!  Talvez porque eu seja um escorpião e essa é a minha natureza..."

A vereadora Graça proporcionou a Joffre Neto retomar seu emprego na Câmara Municipal. Como o escorpião da fábula, após atravessar, nas costas da vereadora, o caudaloso rio da eleição municipal, seu primeiro ato na Câmara foi destilar veneno em quem lhe socorreu.

A presidente da Câmara Municipal, contudo, não parece disposta a tolerar as provocações do vereador desnecessário. Eis sua resposta:

“Respeito ao dinheiro público

Maria das Graças Oliveira, presidente da Câmara de Taubaté, vereadora pelo PSB

A transferência de 11 veículos da Câmara de Taubaté para a Prefeitura, proposta por esta Presidência, é pautada pelo respeito ao dinheiro público, assim como deverão sempre ser todas as ações desta Casa.

Esta decisão foi tomada antes mesmo da visita promovida pelo prefeito Ortiz Junior ao pátio municipal, em que ele demonstrou o sucateamento da frota. Conferir de perto a situação só reforçou a certeza de que estamos no caminho certo.

Se com 30 veículos conseguimos suprir a demanda da Casa, não faz sentido continuar com 41 à disposição, ainda mais quando se sabe que setores vitais da administração, como a Saúde, sofrem com a enorme carência de frota para oferecer serviços à população. Tanto é que, ao tomar a decisão de transferir os carros do Legislativo para a administração municipal, solicitei ao prefeito que cinco deles fossem destinados à Secretaria da Saúde.

A medida repercutiu de forma muito positiva entre todos que compartilham do princípio de que os recursos públicos devem sempre ser aplicados onde a população mais precisa. E hoje, sem dúvida, os taubateanos precisam muito mais de atendimento à saúde do que nós vereadores precisamos de dois carros. Afirmo isto por experiência própria, pois há alguns anos utilizo apenas um carro em meu gabinete e o rendimento não foi prejudicado, sendo possível realizar o trabalho com qualidade.

Este é apenas o primeiro passo. Vamos agora detectar cada excedente e transferi-los para onde gerem mais benefícios à população, juntamente com uma análise de todos os contratos vigentes para que os excessos sejam eliminados.

O início de 2013 e da nova administração municipal representam esperança para a população taubateana, que anseia por mudança, após um longo período de um governo marcado pela péssima gestão e total desrespeito ao dinheiro público. É nesse caminho que queremos fazer trilhar a nossa Câmara Municipal para torná-la uma estrutura enxuta, um exemplo de administração pública eficiente e uma referência de austeridade para todos os setores da sociedade."

Tela mágica


Camões Filho

O tempo não pára, já cantava Cazuza. E nessa corrida tresloucada, as novidades tecnológicas que surgem a cada dia transformam em verdadeiras peças de museu aquilo que até ontem era moderno. Veja o exemplo do videocassete, que aqui no Brasil surgiu lá nos anos oitenta do século passado. Foi um furor. Todo mundo queria ter um, para assistir em casa os filmes que antes só se viam no cinema. Taubaté não tinha então mais nenhum cinema, não havia ainda TV a cabo, e tudo isso contribuiu para que o videocassete passasse a ser o objeto de desejo de todos os cinéfilos.
         Meu primeiro vídeo foi um daqueles G-9. Pesava uns dez quilos. Nos primeiros anos, pegava filme todo dia na locadora do Roberto, que ficava ali pertinho da Prefeitura, em frente do antigo Banco de Sangue. Em três anos eu assisti mais de mil filmes. Percorri toda a filmografia mundial. Revi todos aqueles filmes que curtia nos velhos cinemas de Taubaté: Palas, Metrópole, Urupês, Odeon e Boa Vista. O que gastei com aluguel de fita dava para comprar um Fusquinha meia-meia.
         Um dia peguei para ver o clássico “Casablanca”. Tinha um amigo, o jornalista Lázaro Macedo, com quem trabalhara no ValeParaibano, que amava este filme. Preparei uma verdadeira sessão de cinema à noite em casa, com direito a pipoca com guaraná. Nos reunimos na sala e apertei o play.
         Foram, a seguir, duas horas de sonho e entretenimento. O Lazão, que era muito emotivo, chorou feito criança com o romance vivido por Rick e Ilsa, interpretados por Humfhrey Bogart e Ingrid Bergman. A história se passa na Segunda Guerra Mundial. Enquanto cidades são invadidas pelos alemães, eles conseguem viver um romance intenso e inesquecível em Paris. O que torna a história mais interessante é exatamente a impossibilidade deste amor continuar. O roteiro e os diálogos do filme, dirigido por Michael Curtiz em 1942, são perfeitos nesse sentido. llsa, a bela atriz sueca lngrid Bergman, apaixona-se por Rick, o charmoso galã Humphrey Bogart, mas, em vez de fugir com ele de Paris, manda-lhe um bilhete de despedida na estação de trem. Ele parte sem entender o que havia acontecido. Tudo isso é contado em flashback. Anos depois já em Casablanca, na Marrocos francesa, ela aparece com seu marido, o herói Victor Laszlo, interpretado pelo ator Paul Henreid, justamente no Rick's Bar, do qual o personagem de Bogart é dono. Eles estão à procura de um meio de fugir para a América. O sofrimento de Rick ao vê-la é inevitável e ela fica novamente dividida entre seus dois amores. O sucesso do filme, que até hoje continua ganhando muitos fãs de todas as gerações, explica-se pela fórmula bem dosada de romance, humor, intriga e suspense.
O pano de fundo para o romance vivido por Rick e llsa não poderia ser mais tenebroso, com os estrondosos canhões nazistas que invadiam Paris. Logo no começo do filme, dois soldados alemães são assassinados no trem e as suspeitas da polícia recaem sobre os traficantes de vistos de saída. Um deles é detido em pleno Rick's Bar e morto ao tentar escapar. O clima volta a ficar tenso quando o líder da resistência francesa Victor Laszlo desafia os nazistas cantando o hino da França, A Marselhesa, encobrindo a cantoria embriagada dos soldados nazistas. No final do filme, o capitão Renault – um personagem bonachão e corrupto -  joga a garrafa de água Vicky no lixo num claro protesto contra o protecionismo francês. Caminhando na noite de Casablanca, Rick, diz a ele a célebre frase final do filme: “Isso é o começo de uma grande amizade”.
Todo admirador desse filme curte a música tema, “As time goes by”, que Sam, interpretado pelo ator Dooley Wilson, toca para o romântico casal em Paris e, depois, é forçado a repetir para os saudosos amantes. Um dos momentos mais emocionantes do filme acontece depois que lisa reconhece Sam no Rick's Bar e pede para ele tocar essa música: “Toque outra vez, Sam, toque a nossa música”.
O emotivo coração do amigo Lazão não suportou todas as emoções de uma vida tão atribulada quanto a de Rick. Anos depois, ele foi operado, botou cinco pontes de safena, até que um dia ele partiu e nos deixou. Como diria Guimarães Rosa, encantou-se...

        
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 Camões Filho, jornalista, escritor e pedagogo, é membro titular da Academia Taubateana de Letras.
E-mail para contato com o autor:  camoesfilho@bol.com.br



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

MADAME MIN E VERRUGA SÃO OS BRUXOS HILARIANTES DE TAUBATÉ


A Madame Min de Taubaté não usa tacho para mexer suas poções mágicas, ao contrário da deliciosa personagem criada por Walt Disney, mas tem seu Verruga para retumbar todas as sandices que escreve. Um não sobrevive sem o outro.
IRANI LIMA
Nossa venerável anciã passa as 24 do dia na frente do computador, pesquisando freneticamente sítios oficiais e bisbilhotando as redes sociais para saber quem está online e disposto a ler suas sandices, como se fossemos obrigados a lhe dar atenção.


O saco de maldades da Madame Min é inesgotável. Sua metralhadora giratória está sempre engatilhada, mas não dá tiros a esmo. Ela escolhe seus alvos apenas para tripudiar e tentar humilhá-los e, de quebra, atingir e comprometer terceiros.

Quem não se lembra das notas publicadas nas redes sociais por Madame Min, que mostram seu caráter malévolo. Atacou moralmente pessoas sérias e sonhou fechar blogs que lhe incomodavam.

Nossa Madame é vingativa, raivosa e perseguidora. Nosso Verruga é um bobalhão que veio de outra plaga com um discurso moralizante, mas com um objetivo claro: reverberar nas redes sociais, como um sonso, os interesses tucanos.

A Madame Min, especialista em fiscalizar os funcionários da Câmara Municipal, que ela chama de empregado, pois são pagos com o dinheiro de nossos impostos, porta-se como uma fanfarrona de ocasião.

A gabarola anciã poderia cobrar do vereador desnecessário sua última nomeação do mais novo empregado do povo na Câmara Municipal e responder: foi ou não foi pagamento de favores recebidos durante a campanha eleitoral do ano passado?

O Verruga, personagem tacanho no cenário político recente desta urbe, deveria se mostrar capaz de pensar com os próprios miolos. Talvez seja exigir demais de quem não tem estofo para um debate político sério.

É mais cômodo ser caixa de ressonância e despejar chorumelas na rede. A discurseira banal dos hilariantes personagens taubateanos envergonha qualquer cidadão.

Secretaria de Esporte reúne técnicos e professores




O Secretário de Esportes de Taubaté, Claudio Brazão (Macaé), realizou reunião na manhã de ontem  com toda a equipe de técnicos e professores  para apresentar a nova equipe e definir diretrizes.

Na ocasião, o secretário apresentou as reestruturações da área e a nova filosofia de trabalho. Com isso algumas metas foram estabelecidas, além da discussão de projetos, novos e já existentes, e investimentos para desenvolver o esporte na cidade baseado em critérios técnicos.

Apesar das atividades só iniciarem após o carnaval, esse período é importante para que a equipe prepare a programação das atividades para todo o ano.



Secretaria de Educação intensifica projetos pedagógicos em Taubaté

Visando beneficiar a instrução pedagógica e complementar a formação educacional, a Secretaria de Educação da Prefeitura de Taubaté irá instituir, através do Programa Mais Educação, do Governo Federal, uma série de atividades para ampliar o processo de escolarização dos alunos da rede pública municipal.

Em 2013, esse projeto atenderá os estudantes das séries finais da 1ª fase do ensino fundamental (4º /5º anos), assim como os alunos dos 8º e 9º anos.  Serão 14 as escolas beneficiadas pelo programa na cidade, sendo seis delas na área rural.


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Alexandre Villela apoia reivindicações de merendeiras




O vereador Alexandre Villela (PMDB) se reuniu com cerca de 20 merendeiras que reivindicam direitos trabalhistas referentes ao desligamento da EB Alimentação, já que o contrato entre a empresa e a Prefeitura se encerra dia 22. No encontro, realizado na Câmara de Taubaté, dia 21, as cozinheiras abordaram também a possibilidade de serem contratadas pela próxima empresa que venha a prestar o serviço para a Prefeitura.
Alexandre Villela conversou com a secretária de Educação da Prefeitura, Edna Chamon, e o diretor do Sindicato das Merendeiras, Adilson Ferreira de Castilho, que se comprometeram a se reunir com as merendeiras e com o prefeito. O vereador lembrou que o apoio às cozinheiras escolares vem desde o ano passado.
“É preciso manter o foco na qualidade da merenda, e que não falte alimentação para as crianças nas escolas e creches, e paralelo a isso, no trabalho das merendeiras, para que não fiquem sem receber os direitos trabalhistas e que a Prefeitura interceda e elas possam ser acolhidas pela próxima empresa a ser contratada”, afirmou Alexandre.
A merendeira Valdirene Aparecida de Brito frisou a preocupação das cozinheiras com o não pagamento de direitos pela EB Alimentação. “Queremos que o prefeito ‘abrace’ nossa causa. Estamos com medo da empresa ir embora e não pagar o que nos deve.”
O vereador considerou o “importante trabalho” realizado por estas profissionais nas escolas e creches do município e ressaltou que irá acompanhar o caso, garantindo apoio às reivindicações das merendeiras.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

"DEDO NA FERIDA" INCOMODA TRANSPARENTES DE TAUBATÉ

IRANI LIMA



Aquele grupo que se autodenomina Transparência Taubaté deixou de existir desde que os objetivos dos administradores da comunidade foram alcançados: eleger o prefeito desta urbe e um vereador desnecessário para a Câmara Municipal.

Estou me referindo a José Bernardo Ortiz Monteiro Júnior e a Joaquim Marcelino Joffre Neto, réus em processos que tramitam na 14ª Vara da Fazenda Pública da Capital e na Vara da Fazenda Pública de Taubaté, respectivamente.

Ambos respondem por improbidade administrativa.

Interessante ressaltar que Ortiz Júnior não era funcionário da FDE e Joffre Neto não era vereador quando cometeram os abusos de que são acusados.

O atual prefeito de Taubaté teria participado de esquema para fraudar licitação na FDE, na época presidida por seu pai, José Bernardo Ortiz.

Joffre Neto é acusado de fraudar licitação que deveria ser feita pela Câmara Municipal para ser contratado irregularmente como prestador de serviço.

Os antigos patrulheiros da moralidade taubateana perderam o patrimônio.

Os últimos espasmos da Transparência Taubaté não são contra a corrupção. Uns poucos integrantes do grupo vociferam contra quem é nomeado pelo prefeito-réu.

O grupo coloca em dúvida a capacidade de quem foi escolhido pelo prefeito, mas não se incomodam com o fato de Taubaté ter um prefeito de fato (José Bernardo Ortiz) e outro de direito (Ortiz Júnior).

Não se encontra um “a” de crítica às dívidas de campanha que o prefeito tucano começa a pagar com o dinheiro do erário público, o nosso rico dinheirinho.

A Transparência Taubaté emudeceu, ao contrário do que era apregoado por seu líder, o vereador desnecessário Joffre Neto (PSB).

Sou acusado de defender o ex-prefeito Roberto Peixoto (sem partido), que me processou e perdeu a lide em Taubaté e o recurso que interpôs no TJ, quando cobro coerência da Transparência Taubaté.

A canalhice dos sabujos dos Ortizes (definição de Barbosa Filho) os torna cegos e incapazes de discernir, de perceber que a prática tucana neste início de governo é a mesma do governo que se findou.

Ficam abespinhados quando o prefeito de plantão é criticado. São meros fariseus, representantes de uma oligarquia descendente, que vive seu ocaso.

Inundam as redes sociais com suas aleivosias. Assacam contra a honra de quem se posiciona contra o pensamento que creem ser dominante.

A inteligência estreita dos capatazes dos Ortizes é o que resta da Transparência Taubaté. Suas diatribes são sobejamente conhecidas pelos internautas.

Não se trata de destempero verbal. O que falta é argumento, capacidade de formular e expressar suas ideias. Como isto não é possível, agredir verbalmente é mais fácil.

Sempre há alguém disposto a corroborar as sandices postadas no grupo Taubaté de Peixoto, do qual fui excluído por Diolindo Flores, que também tem seus capatazes.

A antiga Transparência Taubaté, que não existe mais, não passa de um grupo ranhetas, prontos a enxovalhar e a caluniar quem discorde de suas idéias esdrúxulas..

São seres abjetos, capachos dos oligarcas taubateanos.

Este grupo calou-se, pois não tem como argumentar contra as denúncias veiculadas por este blog desde outubro de 2011, envolvendo diretamente o subchefe e o chefe do clã dos Ortizes.

Tripudiaram sobre as postagens que denunciavam a reunião furtiva de Ortiz Júnior com empresários e políticos num restaurante à beira da Dutra, em Taubaté.

Peixoto não é prefeito, mas continua réu no Tribunal Regional Federal/SP, onde está sendo processado por improbidade administrativa.

Ortiz Júnior é prefeito e réu na 14ª Vara da Fazenda Pública da Capital, onde responde a processo por improbidade administrativa.

O vereador desnecessário Joffre Neto (PSB) é réu na Vara da Fazenda Pública de Taubaté, igualmente por improbidade administrativa.

Os transparentes de Taubaté e uma nota de três reais valem a mesma coisa: nada. Não passam de pseudomoralistas!

Enquanto isso, a galinha continua cantando de galo, os pintinhos concordam e piam suas  desculpas ao prefeito tucano pela imoralidade de sua prática administativa. Para eles, o que Ortiz Júnior está fazendo é normal.

Ah! Se fosse o Peixoto...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

IN OFF NAS BANCAS




PREFEITO BOzinho  E BO PREOCUPADOS DEPOIS DE UM FORÇADO EXAME A QUE FORAM SUBMETIDOS

EIS A MANCHETE:

TRANSPORTE COMPLEMENTAR ESTÁ ILEGAL EM TAUBATÉ
Perueiros estão nervosos;
E prometem “buzinaço” na Prefeitura

DALTON MOREIRA

Os perueiros de Taubaté estão correndo o risco de terem suas vans e micro-ônibus confiscados a qualquer momento por fiscais da Prefeitura Municipal a mando da Promotoria Pública. Isto poderá ocorrer por culpa do prefeito Ortiz Júnior (PSDB) que não orientou sua secretária de Transportes, Dolores Pinño (que é de São José dos Campos), de que a lei municipal que regula o Transporte Complementar de Taubaté (TCTAU) reza que, no ano passado, os perueiros que são permissionários tiveram suas licenças expiradas(dezembro de 2012) e para que os veículos voltassem a ser regulamentados legalmente havia a necessidade de ter sido aberto uma nova licitação em janeiro deste ano (o que não aconteceu por culpa da Secretaria de Transportes ou inexperiência ou incompetência). Sendo assim, os 52 permissionários que circulam em nossa cidade estão “clandestinos e sujeitos a “guincho”.
O In OFF apurou junto aos integrantes do TCTAU que a maioria deles não tinha ciência de que estavam, novamente, na clandestinidade. “Isso é um absurdo. Isso que dá trazer uma pessoa de São José dos campos para a nossa cidade. Ela não conhece nada das leis daqui. Sabe tudo ou pode saber de São José. Aqui não conhece nada nem o bairro do Belém. Isso é cretinice politiqueira. E nós como pais de famílias e também geradores de empregos corremos o risco de ficarmos desempregados por culpa de uma pessoa de outra cidade”, asseverou um perueiro revoltado ao tomar conhecimento de que, atualmente, está na clandestinidade.
O Transporte Complementar foi legalizado pelo ex-prefeito José Bernardo Ortiz em 2000 quando reassumiu, pela última vez, a administração da cidade. Desde então os perueiros saíram da clandestinidade para se tornarem permissionários legais.
“Nós não vamos ficar quietos. Pode ter certeza disso moço. Vamos fazer um tremendo buzinaço na frente da prefeitura para que alguém lá acorde e evite que a gente seja guinchado como sendo ilegais. Não temos nenhuma responsabilidade. Quem está descumprindo a lei são eles e não nós”, desafiou um perueiro mais exaltado.
Os perueiros rodam como sendo tapa-buracos entre um ônibus e outro, isto é, se o usuário perder o ônibus para, por exemplo, o parque Três Marias, ele pode pegar o alternativo, sem problemas. Mas, por irresponsabilidade falta de fiscalização eles chegam praticamente juntos no ponto sendo que o legal seria chegaram com um tempo de espaço. O atual prefeito prometeu colocar nos ônibus da ABC Transporte Coletivos  um GPS mas, até o momento, nada fez.

 E OLHE O QUE VAI ACONTECER COM VOCÊ: