quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Claudia Albertina: "Proteger o emprego e assegurar a tranquilidade"

Desde o início do ano, o Sindicato e Comissão de Fábrica vêm negociando medidas para adequar a baixa demanda atual e, com isso, administrar o excedente de mão de obra no parque industrial da Ford em Taubaté.

Para manter o nível de emprego, foram adotadas todas as medidas possíveis: férias coletivas (Fevereiro/2014 e Junho/2014), transferências, PDVs (Programas de Demissão Voluntária) para cerca de 350 trabalhadores, redução de jornada para 32 horas semanais sem redução de salários, Banco de Horas e, por último, o lay off (Suspensão do Contrato de Trabalho). Todas essas medidas têm apenas um único objetivo: proteger o emprego.

Estamos buscando todos os meios possíveis para evitar que o cenário se traduza em demissões, e a expectativa é que a empresa volte a investir em novos produtos que garantam os níveis de emprego e, até mesmo, aumente o efetivo de mão mão-de-obra na planta.

Esperamos que o segundo semestre apresente um cenário mais favorável. E iniciamos já com ponto positivo: a Ford Taubaté não prevê mais férias coletivas, outro ponto positivo é o lançamento do novo modelo Ka que traz o cambio manual feito em Taubaté juntamente com o novo motor, com as versões hatch e sedã que estarão disponíveis no mercado dentro de algumas semanas.

Nesse sentido, Sindicato e Comissão Fábrica em reunião com a direção da empresa reivindicaram a vinda de novos produtos para a planta de Taubaté.
Claudia Albertina Marques da Silva, coordenadora do CSE da Ford e diretora do departamente de Imprensa do Sindicato

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