Ministério Público quer que prefeito eleito fique inelegível pelos próximos 8 anos; político é acusado de facilitar, ao lado de seu pai, o ex-prefeito José Bernardo Ortiz, a formação de cartel que teria fraudado licitação da FDE
Taubaté
O Ministério Público protocolou na Justiça Eleitoral de São Paulo uma ação que pede a inelegibilidade do prefeito eleito de Taubaté, Ortiz Júnior (PSDB), pelos próximos 8 anos.
O Ministério Público protocolou na Justiça Eleitoral de São Paulo uma ação que pede a inelegibilidade do prefeito eleito de Taubaté, Ortiz Júnior (PSDB), pelos próximos 8 anos.
A ação ainda cobra a cassação do registro eleitoral de Júnior, a invalidação dos 99.365 votos recebidos no domingo; além do cancelamento de sua diplomação, programada para acontecer no dia 1º de janeiro do próximo ano.
Ortiz Júnior e seu pai, José Bernardo Ortiz, são acusados pelo Ministério Público por suposta formação de um cartel de empresas que teria fraudado licitações da FDE (Fundação para Desenvolvimento da Educação), que era presidida pelo pai do prefeito eleito.
Em troca, Junior receberia 5% do valor de cada contrato firmado pela FDE, dinheiro que, segundo o MP, seria usado na campanha do tucano.
Bloqueio de bens. Na última semana, o TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo manteve o bloqueio dos bens do prefeito eleito de Taubaté pelo PSDB e do pai dele. O tribunal rejeitou, em caráter liminar, recurso apresentado pelos tucanos contra a decisão da 14ª Vara da Fazenda Pública da Capital.
O recurso deve ser apreciado até o final do ano.
VAMOS AGUARDAR O QUE FOI DIVULGADO NA MÍDIA TUCANês
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