Esse sr. Tem por hábito perseguir jornalistas.
Cuidado colegas de profissão...Hoje é o Irani e o karnas...Amanhã poderá ser
você. Convoco a todos os jornalistas vigiarem esse senhor desprezível...Como
ex-repórter da Folha, Globo, Rádio Jovem Pan , Veja , Valeparaibano etc...falo
com propriedade...Olho nele... Vigiem esse Macunaíma tupiniquim oriundo de
Cachoeira Paulista... Esse mesmo sr. Me processou duas vezes...perdeu...
Eis o texto do companheiro Irani Lima
que faço questão de publicar na íntegra:
“AO
CATÃO DA VILA SÃO GERALDO
Esta carta aberta não tem o objetivo de provocá-lo, mas tão somente o de
esclarecer fatos que ficaram entalados em minha garganta depois de um debate
que mantivemos na TV Cidade, em novembro do ano passado.
IRANI LIMA
Estava combalido. Havia deixado o
hospital cerca de 40 dias antes, após minha internação por conta de um infarto
que sofrera no início de setembro, que quase custara minha vida.
Havia recebido alta da UTI, mas
continuava hospitalizado. Numa manhã de sábado você me ligou, de um celular, da
Praça Dom Epaminondas, para saber de meu estado de saúde e me desejar melhoras.
Nossa relação era cordial e respeitosa.
A campanha política estava no auge.
Os candidatos estavam nas ruas atrás de votos. Fiquei agradecido e
sensibilizado pelo seu telefonema.
Nos dois meses que me ausentei, por
motivos óbvios, o jornalista Barbosa Filho foi o sustentáculo deste blog,
publicando artigos instigantes e críticos a tudo que acontecia, no campo
político, envolvendo o atual e futuro ex-prefeito de Taubaté.
Estou me referindo ao processo por
improbidade administrativa que Ortiz Júnior responde na Capital, mas esta é
oura história.
Quando voltei a escrever, estávamos
no começo de novembro.
Ficava incomodado com a defesa que
você e seu grupo de transparentes faziam de Ortiz Júnior que,
ao contrário de Roberto Peixoto, jamais foi criticado por vocês, apesar das
denúncias que pesavam e ainda pesam sobre ele.
Produzi um texto em que tecia
críticas a esta posição política, sem entrar no campo pessoal. Tínhamos e ainda
temos posições divergentes sobre o futuro ex-prefeito, do qual você é um dos
apaixonados apoiadores na Câmara Municipal.
Nossa relação começou a azedar neste
momento. Um grupo de senhoras, que chamei decajazeiras, passou a me
atacar, a ponto de sugerirem um link do Google para que meu blog fosse
denunciado como hackeado e tirado do ar pela empresa que o
hospeda.
Por conta disso, fui convidado a
participar do programa Cidade em Ação. Aceitei o convite, mesmo combalido como
estava.
Na véspera, Chico Oiring me ligou
para perguntar se eu me importaria se você também participasse do programa.
Respondi que não via problema.
Não levei um bilhete sequer para me
lembrar do que deveria falar. Acreditei que teríamos um debate em alto nível.
Ledo engano.
Você foi municiado para tentar me
desmoralizar junto aos telespectadores do programa.
Você tentou me humilhar, me atirar ao
chão com denúncias infundadas.
Você me acusou de ser ímprobo, que eu
tinha contas rejeitadas quando dirigi a Fundação Dr. João Romeiro, que
orgulhosamente presidi entre 1º de janeiro de 2005 e 31 de dezembro de 2008.
Aquilo ficou martelando em minha cabeça.
Desconhecia completamente a acusação que você me fazia.
Naquele momento não tinha a agilidade
de raciocínio necessária para debater com quem se preparara para destilar
veneno em seu oponente e fugir do tema principal do debate: por que a Ortiz
Júnior era dado o beneficio da dúvida e a Roberto Peixoto não?
Estava combalido, repito, recém-saído
de uma internação hospitalar que durara quase um mês.
O tempo passou, mas continuava
incomodado. Resolvi, então, consultar o Tribunal de Contas do Estado de São
Paulo para dirimir minha dúvida. A resposta está publicada ao final desta
matéria.
Antes, quero dizer que você continua
tergiversador e delirante em seus diálogos nas redes sociais. Veja o que você
escreveu recentemente para um de seus sequazes:
Joffre Neto (...)
Naturalmente que, por mais que nos esforcemos, sempre haverá alguém
insatisfeito e disposto a encontrar algum defeito. Paciência, não? Represento e
trabalho pelos que me apoiam e também pelos que me atacam, ainda que
gratuitamente. Aos gratos e os ingratos - são todos cidadãos, ainda que nem
todos amigos. Principalmente aqueles que esperavam algum benefício material
quando te apoiavam - e queriam um compromisso além do que assumi em campanha:
honrar o mandato que viesse a conquistar.
Você se julga o dono da verdade e faz
acusações sem provas para macular a honra de seus oponentes. Você gosta de quem
massageia seu ego e aceita, sem pestanejar, seus mandamentos.
Este não é o meu caso.
Por isso você foi à Delegacia de
Polícia registrar queixa contra mim e o jornalista Carlos Karnas. Você não nos
calará, pode ter certeza.
A resposta do Tribunal de Conta à
minha consulta, que também pode ser feita por você, ou por quem estiver
interessado, está conforme a Lei Complementar 64/90:
1º São inelegíveis:
I -
para qualquer cargo:
g) os que tiverem suas contas relativas ao
exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que
configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão
irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou
anulada peloPoder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8
(oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se
o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os
ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa
condição; (Redação
dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010).”