A Ford afastou 800 trabalhadores nesta segunda-feira (21) e suspendeu a produção de motores e transmissões na unidade deTaubaté (SP). A informação é do Sindicato dos Metalúrgicos.
Segundo a empresa, a medida é para adequar a produção à atual demanda de mercado. No entanto, a multinacional não informou o número de trabalhadores atingidos.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, a empresa adotou férias coletivas para 80 funcionários da fundição e utilizou banco de horas para afastar outros 720 operários dos setores de motores e transmissões.
Em nota, a Ford informou que o grupo da área de motores deve voltar à fábrica no dia 28 de setembro. Já o retorno dos demais trabalhadores afastados, que trabalham no setor de transmissões, está previsto para 5 de outubro.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, a empresa adotou férias coletivas para 80 funcionários da fundição e utilizou banco de horas para afastar outros 720 operários dos setores de motores e transmissões.
Em nota, a Ford informou que o grupo da área de motores deve voltar à fábrica no dia 28 de setembro. Já o retorno dos demais trabalhadores afastados, que trabalham no setor de transmissões, está previsto para 5 de outubro.
A unidade emprega cerca de 1,3 mil e produz transmissões e motores Sigma 1.5, modelo utilizado no novo Ka sedan e no New Fiesta.
Além dessas medidas, a empresa já adotou férias coletivas e a suspensão temporária de contratos neste ano. Em julho, a Ford deu férias coletivas para todos os funcionários da unidade de Taubaté. Antes, em abril, a empresa já havia demitido 140 funcionários que ficaram com os contratos suspensos por cinco meses.
Além dessas medidas, a empresa já adotou férias coletivas e a suspensão temporária de contratos neste ano. Em julho, a Ford deu férias coletivas para todos os funcionários da unidade de Taubaté. Antes, em abril, a empresa já havia demitido 140 funcionários que ficaram com os contratos suspensos por cinco meses.
São Bernardo do Campo
Na planta de São Bernardo do Campo, trabalhadores da Ford aceitaram aderir ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que reduzirá salário e jornada de trabalho a partir de janeiro. A medida foi tomada como forma de reverter 203 demissões anunciadas pela montadora.
Na planta de São Bernardo do Campo, trabalhadores da Ford aceitaram aderir ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que reduzirá salário e jornada de trabalho a partir de janeiro. A medida foi tomada como forma de reverter 203 demissões anunciadas pela montadora.
A adesão ao PPE valerá por 6 meses, prorrogáveis por mais 6, a partir de janeiro próximo. O programa prevê redução da jornada em 20% e corte de 10% no salário. De acordo com as regras do PPE, outra parcela de 10% será bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
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