terça-feira, 30 de dezembro de 2014

COFFEE BREAK: O POINT DA ELEGÂNCIA E DESCRIÇÃO

Luizinho e o trepidante TI Acyr Campos Filho
vista geral do Coffee
Localizado na área central da nossa cidade (rua dr. Souza Alves, 695) o Coffee Break é atualmente um local que se destaca entre as dezenas de lanchonetes existentes em Taubaté. Por quê? Simples resposta: frequentado por jornalistas, advogados, empresários, engenheiros, comerciantes etc , tornou-se um local de encontro de extrema elegância e descrição por excelência.
Com um atendimento londrino do seu proprietário o ex- fotógrafo Luiz Carlos Cunha, o Luizinho, você pode degustar com tranquilidade no local um saboroso café expresso ou se preferir sucos (dos mais variados sabores), doces, salgados etc.

Em suma, vale a pena dar um chego no Break para conhecer o Luizinho e esse local que hoje é um ponto de referência para pessoas de bom gosto. Confira. Eu indico.

Confira o que abre e fecha no feriado prolongado de Ano Novo no Vale

As prefeituras de São José dos CamposJacareíTaubaté e Guaratinguetá vão manter apenas plantões para o atendimento dos serviços essenciais a partir desta quarta-feira (31).
Confira os horários de atendimento:
CIDADESERVIÇOATENDIMENTO
São José dos CamposPaçoDia 30 funciona normalmente. Fecha entre 31 de dezembro até 4 de janeiro.
Pronto Socorro, UPA, hospital Municipal, Clínica Sul e SamuFuncionam normalmente
Mercado MunicipalNo dia 31 até às 15h e no dia 1º de janeiro, não abre
Feira livre/feira noturnaAs feiras que ocorreriam dia 1º de janeiro serão antecipadas para quarta-feira (31), nos locais e horários habituais
Coleta comum e seletivaFunciona normalmente
JacareíPaçoFehado entre 24 de dezembro e 4 de janeiro
Pronto-Socorro da Santa Casa, UPA infantil e do Parque Meia LuaFunciona normalmente
farmácia municipalDia 31 encerra às 13 e fecha dia 1º
Unidades de saúde e laboratórioAbre apenas no dia 5 de janeiro
IPTU - AtendeBem e Diretoria de Administração TributáriaAtende apenas dia 30 das 8h às 16h30
SaaeNão tem expediente entre 31 de dezembro e 2 de janeiro. Nos dias 29 e 30 de dezembro haverá atendimento das 8h15 às 16h30. Plantão no 0800 funciona normalmente.
Feira livreDia 31 haverá feiras livres nos distritos do Parque Meia-Lua e São Silvestre e em mais três bairros, das 6h30 às 12h30 -  São João, Jardim Paraíba e Jardim do Vale
Mercado MunicipalDia 31 de dezembro vai funcionar das 7h às 15h e no dia 1º de janeiro o local estará fechado
ParquesO Parque da Cidade fica aberto das 6h às 18h no dia 31 e das 12h às 22h no dia 1º de janeiro.O  Parque dos Eucaliptos abre das 6h às 18h no dia 31 e das 12h às 20h no dia 1ºde janeiro
TaubatéPaçoNos dias 29 e 30 de dezembro o expediente é normal e no dia 31 até às 12h. Já de 01 a 04 de janeiro de 2015 não haverá expediente
Pronto-Socorro Municipal - adulto e infantil, Pronto Atendimento da Gurilândia, Serviço de Verificação de Óbito; Serviço de Cemitério e Serviço Funerário MunicipalFuncionam normalmente
Guarda Municipal, Serviço de Limpeza Urbana, Centro de Controle de Migração (albergue), Abrigo Temporário (Casa Transitória).Funcionam normalmente
Mercado MunicipalFunciona normalmente
Coleta de lixoNa quarta-feira (31) a coleta é realizada normalmente, mas não será realizada na quinta-feira (1º). Nos bairros onde a coleta é feita às quintas, será realizada no sábado (3).
Museu Histórico Folclórico e Pedagógico Monteiro Lobato (Sítio do Picapau Amarelo)permanece fechado até o dia 06 de janeiro de 2015
Parque do ItaimFuncionará no dia 31 de dezembro até 12h. Nos dias 01 e 02 de janeiro, o parque abre para caminhada das 6h às 9h e das 16h às 18h. Durante os finais de semana, nos dias 3 e04 de janeiro, o parque funciona normalmente.
GuaratinguetáPaçoNo dia 31 de dezembro, o expediente das secretarias terá início no horário normal. Nos setores cujo atendimento começa 12h, excepcionalmente abrirão para o atendimento às 8h. Nos dias 1 e 2 de janeiro de 2015, não haverá expediente no Paço e nas repartições municipais, funcionando somente os serviços essenciais.
Pronto Socorrofunciona normalmente

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Educação oferece cursos virtuais para aluno do Vale do Paraíba aprender e brincar nas férias

Plataforma online e gratuita inclui aulas de inglês, espanhol, Libras e preparatório para a segunda fase da Fuvest, Unesp e Unicamp
Nestas férias, alunos e ex-alunos da Secretaria da Educação do Estado, incluindo os 198 mil do Vale do Paraíba, podem aproveitar o tempo livre para descansar e também para aprender. Durante todo o mês de janeiro, os cursos oferecidos pela Escola Virtual de Programas Educacionais (Evesp) estarão abertos 24h por dia. A lista inclui aulas de inglês, espanhol, Libras, programação digital e preparatório para a segunda fase dos vestibulares da Fuvest, Unesp e Unicamp. Para acessar, basta informar o registro do aluno (R.A).
Além de trazer um conteúdo adequado a estudantes do Ensino Fundamental e Médio, as plataformas utilizam a linguagem de games. As aulas também são interativas e compostas por vídeos. No caso de Inglês, por exemplo, o desafio final é garantir que uma famosa cantora internacional chegue ao destino de seu show no Brasil. Há ainda uma versão acessível para alunos com deficiência visual e auditiva do curso.
Para os alunos do Ensino Médio que já pensam na maratona de vestibular no fim do ano, o Cursinho Preparatório Online é uma importante ferramenta. Simulados e questões baseadas nas últimas provas das principais universidades do País e Enem fazem parte do cardápio. A plataforma é dividida por área de conhecimento e pode ser acessada por estudantes a partir da 1º série do ciclo.
A última novidade é o Programaê, que ensina a linguagem dos programadores. No curso, os alunos participam de atividades que vão desde encontrar a saída de um labirinto à criação de games. Todos são apresentados ao estudo de técnicas de ciências da computação e tecnologia e recebem até 60 tutoriais com três níveis de dificuldade.
"Os cursos virtuais oferecidos pela Secretaria da Educação são ótimas oportunidades para quem quer se aperfeiçoar e adquirir conhecimentos sem sair de casa. As férias são um momento ideal para começar um novo idioma ou uma nova habilidade", explica Ana Carolina Lafemina, coordenadora da Evesp.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

São Paulo tem novas faixas de piso salarial

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Lei nº 15.624/2014, revalorizou os pisos salariais mensais de alguns trabalhadores. 

Assim, segundo informa a IOB, empresa do Grupo Sage, os pisos salariais mensais dos trabalhadores a seguir indicados, a partir de 1º de janeiro 2015, ficam fixados no Estado em:

a) R$ 905,00, para os trabalhadores domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais, pescadores, contínuos, mensageiros e trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, trabalhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de logradouros públicos, auxiliares de serviços gerais de escritório, empregados não especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, cumins, barboys, lavadeiros, ascensoristas, motoboys, trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais e trabalhadores não especializados de minas e pedreiras, operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedicures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e estofadores, pedreiros, trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, de fabricação e confecção de papel e papelão, trabalhadores em serviços de proteção e segurança pessoal e patrimonial, trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem, garçons, cobradores de transportes coletivos, barmen, pintores, encanadores, soldadores, chapeadores, montadores de estruturas metálicas, vidreiros e ceramistas, fiandeiros, tecelões, tingidores, trabalhadores de curtimento, joalheiros, ourives, operadores de máquinas de escritório, datilógrafos, digitadores, telefonistas, operadores de telefone e de telemarketing, atendentes e comissários de serviços de transporte de passageiros, trabalhadores de redes de energia e de telecomunicações, mestres e contramestres, marceneiros, trabalhadores em usinagem de metais, ajustadores mecânicos, montadores de máquinas, operadores de instalações de processamento químico e supervisores de produção e manutenção industrial;


b) R$ 920,00, para os administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica.

Os pisos salariais anteriormente mencionados não se aplicam aos trabalhadores que tenham outros pisos definidos em lei federal, em convenção ou acordo coletivo de trabalho, bem como aos servidores públicos estaduais e municipais e, ainda, aos contratos de aprendizagem regidos pela Lei federal nº 10.097/2001.


Sobre a Sage
A Sage fornece para pequenas, médias empresas e contadores uma variedade de serviços e softwares para gestão empresarial que são fáceis de usar, seguros e eficientes. O objetivo é ajudar os clientes com contabilidade, folha de pagamento e recursos humanos, planejamento dos recursos da empresa, gerenciamento de relacionamentos e pagamentos. Os clientes da Sage recebem orientação e suporte contínuos por meio de uma rede global de especialistas em cada unidade da empresa, que prestam assistência para a resolução de problemas nos negócios, dando a eles a confiança necessária para conquistar seus objetivos. Fundada em 1981, a Sage entrou na Bolsa de Valores de Londres em 1989 e em 1999 na FTSE 100, índice das cem empresas listadas na Bolsa de Londres com o maior valor de mercado. A Sage tem milhões de clientes e mais de 12.900 colaboradores em 23 países, incluindo Reino Unido e Irlanda, Europa Continental, América do Norte, África do Sul, Austrália, Ásia e Brasil. A Sage chegou ao Brasil em 2012 com a aquisição das empresas IOB, Folhamatic, EBS e Cenize, além de já atuar no país com a operação da SageXRT desde 2007.
Mais informações em: www.sage.com.br

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Sindicato conquista prorrogação do Lay Off da Ford

Os 168 trabalhadores e trabalhadoras da Ford que atualmente estão em Lay Off (contratos suspensos) desde agosto e setembro e  que, provavelmente seriam desligados da empresa  em 31 de dezembro e 7 de fevereiro de 2015, conquistaram mais 3 meses de prorrogação do Lay Off.
A conquista foi fruto de negociações entre o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e a empresa, ocorridas nos últimos dias. A informação foi passada aos trabalhadores na tarde desta quinta-feira (17) em plenária realizada na sede do Sindicato.
Na ocasião, os dirigentes sindicais transmitiram aos trabalhadores que além dos 3 meses de prorrogação (que acaba em 31 de março) foi negociado também o pagamento a complementação da 2ª parcela PLR e também do 13º salário, já que, segundo a legislação, a empresa não é obrigada a pagar esses benefícios ao trabalhador que estiver com o contrato suspenso.
Outro ganho dos trabalhadores foi em relação à opção pelo Plano de Demissão Voluntária (PDV): o Sindicato reivindicou o cálculo de 0,83% salários por ano trabalhado, mais 4 mil reais para custos de plano médico.

O diretor financeiro do Sindicato e integrante do CSE da Ford, Milson Antunes Pereira, afirmou que a prorrogação foi conquistada após intensas negociações já que a Ford planejava desligar esses trabalhadores devido ao cenário da indústria automobilística nacional . "É importante que todos nós trabalhadores e sociedade estejamos juntos e mobilizados, pois o risco de desemprego não é somente para os que estão afastados, também atinge todos que estão ativos e dentro da cadeia produtiva. Então teremos de ser solidários e conhecer a atual conjuntura", destacou Milson referindo-se ao fato de a empresa alega a existência de excedentes de mão de obra na planta de Taubaté.

LG paga R$ 4 milhões de indenização para trabalhadores de Taubaté

Hernani Lobato, presidente do SindMetau
A empresa LG vai pagar R$ 4 milhões em indenizações para mais de mil trabalhadores da unidade em Taubaté (SP). O pagamento começou a ser feito em outubro após um processo que estava na Justiça desde 2006. A ação exigia pagamento de um benefício trabalhista.
Ao todo, o benefício deve ser pago a 1.384 empregados que trabalharam no terceiro turno da fábrica – das 22h às 5h – entre 2001 e 2005.
Na ocasião, a empresa deveria ter pago um adicional obrigatório de uma hora para aqueles que exerciam atividades no turno da madrugada. O valor pago a cada um é calculado de acordo com o tempo que a pessoa trabalhou na unidade neste período.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, Hernani Lobato, dos profissionais que têm direito a receber a indenização, cerca de 500 ainda não compareceram a entidade para receber orientações sobre o pagamento, que é feito pela Caixa Econômica Federal.
Para orientar os beneficiados, a entidade tem realizado atendimento na do Sindicato dos Metalúrgicos, que fica à rua Urupês, nº 98, no  Chácara do Visconde. O horário de atendimento é das 8h às 18h. Não há prazo limite para o resgate do valor.
Outro lado
Por meio de nota, a LG informou que se adaptou a legislação e que, atualmente, o pagamento do benefício é feito corretamente pela empresa.


quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Vereadores derrubam vetos a contestam “perseguição” do Jurídico da Prefeitura


Os vereadores de Taubaté mantiveram, em sessão extra no dia 16, três projetos de lei que haviam sido vetados pelo prefeito: a obrigatoriedade da apresentação do “livro de ordem” nas construções, a criação do auxílio-animal e alteração das regras para crédito consignado em folha de pagamento do servidor municipal.
Na tribuna, houve vereadores que contestaram o posicionamento da Secretaria de Negócios Jurídicos da Prefeitura. Para Douglas Carbonne (PCdoB), o parecer desta Secretaria, indicando veto às proposituras, seria uma perseguição a determinados vereadores.
Carbonne citou como exemplo a proposta de Luizinho da Farmácia (PROS) que estabelece a obrigatoriedade da apresentação do “livro de ordem” nas construções. O livro funcionaria como uma memória escrita das atividades relacionadas à obra. “Esse projeto é extremamente legal, é de competência de vereador trabalhar nessa matéria. Não entendi o parecer da Prefeitura, parece que o procurador de lá é um tanto mal informado ou não tem boa vontade”, disse Carbonne.
Na mensagem de veto, o prefeito alegou, com base em parecer jurídico, que o assunto é de iniciativa exclusiva do Executivo, não cabendo ao vereador tal proposta. Acrescentou que legislação federal atribui ao Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) a responsabilidade de fiscalização de obras de engenharia.
Joffre Neto (PSB) explicou que o livro de ordem está previsto em instrução do Crea, é fornecido pela associação e tem objetivo de garantir controle das obras realizadas no município. Segundo ele, o prefeito, tendo em vista o vício de iniciativa, mandaria tal projeto de lei como sendo de sua autoria para aprovação pela Câmara, copiando o inteiro teor da proposta.
Presidente da Casa, Carlos Peixoto (PMDB) afirmou não ter visto o menor vício de iniciativa no projeto.
Proteção animal
O segundo projeto cujo veto foi derrubado tem autoria de Douglas Carbonne. Trata-se da criação do auxílio-animal no município. Na mensagem de veto, o prefeito alegou vício de iniciativa e criação, pelo Legislativo, de despesa para o Executivo.
“O prefeito mandou para esta Casa o Fundo de Proteção e Bem-Estar Animal. Ou a procuradora da Prefeitura não leu o projeto ou está com má vontade, porque a fonte de renda para os recursos para este projeto é do Fundo”, retrucou Carbonne.
Para Joffre Neto, antes de enviar veto para a Câmara, o prefeito deveria manter diálogo com os vereadores, pois ambos são parte da administração municipal. “Há pareceres da Procuradoria Jurídica da Prefeitura que nos preocupa, pois estão carregados de preconceito contra o Legislativo, e precisamos combatê-lo passo a passo. Este é o poder originário, todos os demais derivam do Poder Legislativo.”
Nunes Coelho (PRB) mencionou que o projeto de lei é um incentivo para aquelas pessoas que cuidam dos animais abandonados pela rua.
Consignado
O terceiro projeto de lei que teve veto derrubado pelo plenário tem autoria do prefeito. A mensagem de veto aponta vício de iniciativa devido à emenda proposta por Douglas Carbonne, que ampliou de 60 para 120 meses o prazo para pagamento da consignação. Segundo a mensagem, a emenda criou aumento de despesas.
Carlos Peixoto (PMDB) afirmou que o prazo de 120 meses já existe para o servidor, e o prefeito pretende reduzi-lo. “É um direito do servidor fazer o consignado. Como vamos tirar de 120 meses para trazer para 60? Tirar o direito do funcionário? Trava a possibilidade do funcionário emprestar.”

O veto a esta proposta, na opinião de Douglas Carbonne, também revela a “perseguição” da procuradoria jurídica da Prefeitura. Segundo ele, não há que se falar em aumento de despesas para a administração. “Isso nos deixa triste com relação à Procuradoria Jurídica. O vereador tem direito de emendar projeto do prefeito, desde que não aumente despesa.”

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Informação: sua empresa está pronta?

Você chega à empresa de manhã, abre seu e-mail e percebe que precisa analisar os relatórios enviados pelo RH. Enquanto faz isso, recebe também um e-mail da comunicação avisando que a promoção do e-commerce foi um sucesso. Até a hora do almoço, já foram seis planilhas preenchidas, vários telefonemas atendidos e e-mails recebidos. Já parou para pensar como tudo dentro da organização gera informação? Desde as mais simples atividades até uma decisão importante. Tudo precisa ser analisado, avaliado e direcionado para que os negócios andem dentro dos objetivos estabelecidos.
Há alguns dias participei de um evento onde debati com alguns colegas a importância dos negócios movidos à informação nas empresas. Pode parecer meio óbvio para alguns, mas muitas organizações ainda pecam em não investir na boa gestão da informação.
A gestão de informações nas organizações se tornou ainda mais importante com o surgimento dos smart devices. Só para se ter uma ideia, segundo a IDC, em 2017 haverá um aumento de 300% no tráfegowireless de dados no mundo. Para as empresas, isso significa que os consumidores terão acesso aos seus canais mais facilmente. Aquelas que fazem uso de ferramentas multicanais, por exemplo, já conseguem obter uma série de informações sobre comportamento e preferência dos seus públicos.
Agora imagine só: com tantas novidades sendo desenvolvidas no meio tecnológico, como wearable devices e internet das coisas, é bem provável que a quantidade de dados recebidos pelos seus canais cresçam ainda mais. E algumas empresas já estão atentas a essas mudanças e investindo na avaliação das informações coletadas. Um estudo recente publicado pela IDC aponta que o Big Data e os serviços de mercado irão crescer seis vezes mais que o mercado de TI até 2018. Fora os lucros, que podem chegar a US$ 41,5 bilhões neste mesmo ano. 
Por essas e outras que acredito que uma organização competitiva tende a buscar vantagem competitiva a partir do seu processo informacional. Desde fontes primárias de informações, como as plataformas que avaliam o uso interno de energia, até as secundárias, que são as ferramentas que delimitam informações mais completas relacionadas às necessidades do consumidor, pressões competitivas, aspectos econômicos dos seus públicos, tendências culturais, processos de decisões dos clientes, entre outros. No final das contas, tudo pode se tornar estratégia para o seu negócio. 
Para quem ainda acha que o investimento em análise de informação não vale muito a pena, vi essa semana uma pesquisa do Gartner que aponta que 73% das organizações entrevistadas aplicaram ou querem investir recursos nesses projetos nos próximos 24 meses. No ano passado eram 64%. 

A história vem nos mostrando que informação é sinônimo de poder. Nenhum império ou exército conseguiu se firmar sem reis e comandantes que conheciam a fundo seu povo, o seu território e seus desafios. A tecnologia tem nos dado a chance de oferecer inúmeros recursos de comunicação, tanto aos públicos internos, quanto aos consumidores finais dos nossos produtos e serviços. Isso gera uma imensa oferta de dados que podem ser alinhados aos objetivos e estratégias corporativas. Não dá mais para fechar os olhos para essa realidade. Com o mercado cada vez mais consciente e em busca de estratégias viabilizadas por ferramentas analíticas, é importante delimitar o que pode ser feito no seu negócio para otimizar os processos informacionais. Com certeza será um investimento para o futuro. 
*Por João Moretti, Head de Marketing da MC1 – multinacional brasileira com foco em processos e inteligência de negócios utilizando a mobilidade como plataforma tecnológica

domingo, 14 de dezembro de 2014

Equipe feminina de vôlei de Taubaté é campeã da Taça Prata


O Voleibol Feminino TCC/SELT entrou em quadra na última quinta-feira, 11 de dezembro, pela final da Taça Prata do Campeonato Paulista.

Esta foi a segunda partida da final. No primeiro encontro, as taubateanas venceram o time de Barueri por 3 sets a 1, parciais de 27/25, 25/23, 19/25 e 25/20, no ginásio do TCC, em Taubaté.

Com a vitória no primeiro jogo da decisão, a equipe de Taubaté precisava vencer mais um para conquistar o título sem a necessidade do Golden Set. Mesmo jogando no ginásio Belval, casa das adversárias, Taubaté venceu a segunda partida por 3 sets a 2, parciais de 26/24, 23/25, 25/20, 24/26 e 15/11, e se sagrou campeão da Taça Prata do Campeonato Paulista.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

SINDMETAU RESISTE A ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA DO PAÍS

Hernani Lobato, presidente do SindMetau

DALTON MOREIRA

Nunca tantas montadoras recorreram aos lay-offs (suspensão temporária de contratos de trabalho), a férias coletivas, semanas curtas de trabalho e programas de demissão voluntária num único ano.
 Em 2014, esses expedientes foram adotados em quase todos os meses, numa espécie de rodízio entre a maioria das empresas para driblar a ociosidade das fábricas, que supera os 20%.

O cenário culmina com um fim de ano de férias coletivas mais longas do que em anos anteriores em várias empresas. Já em relação ao baixo desemprego, sua principal origem não está na ação do governo, mas na estagnação da força de trabalho, que é constituída das pessoas ocupadas e das pessoas que procuram emprego. A taxa de desemprego é a relação entre os que não encontram trabalho e a força de trabalho.

Num cenário amplo se a força de trabalho for de 100 milhões de pessoas e 5 milhões estiverem desempregadas, a taxa de desemprego será de 5% (número próximo da realidade). Suponha que esse contingente diminua para 99 milhões e que as admissões e demissões resultem em 900.000 vagas a menos. Mesmo assim, a taxa de desemprego cairá para 4,9% porque foi menor o ritmo de queda da força de trabalho.

A recente estagnação ou redução da força de trabalho decorre de razões demográficas (menor ritmo de crescimento da população em ritmo de trabalhar), do fato de os jovens de 18 a 24 anos ficarem mais tempo na escola (o que é bom)e de desistências de procurar emprego. Na verdade, o mercado de trabalho tem-se deteriorado. A geração líquida vem diminuindo. Segundo dados do Ministério do Trabalho, de abril a agosto a indústria de transformação demitiu mais do que admitiu. Sendo assim, as estatísticas do emprego escondem uma trajetória de piora do mercado de trabalho, que é consequência da combinação de estagnação econômica com inflação alta. Tal estagnação veio do fracasso da política econômica, das incertezas derivadas da excessiva intervenção na economia e da resultante queda da taxa de investimento.

Mas, uma atenuante surgiu com o anúncio da nova equipe econômica do governo petista que poderá revitalizar a veia injetora dos empresários – investidores em nosso País. Pois os nomes anunciados geraram no meio empresarial um novo fator energético : credibilidade e uma possível estabilidade e isso deverá refletir no mercado de trabalho nos próximos meses revertendo esse triste quadro em nossa economia com a possível suspensão de lay-offs, pdvs, férias coletivas e outras medidas de retenção de incertezas macroeconômicas.

O presidente do Sindicato dos metalúrgicos de Taubaté (o SindMetau), Hernani Lobato desde 20 de novembro do ano passado tem enfrentado com coragem, transparência e austeridade todo esse quadro depressivamente sócio- econômico com o pé no chão e certezas de que tem feito o melhor para a categoria metalúrgica e também com um “punho firme” para evitar o desemprego. Em nenhum momento esmoreceu ou retroagiu um milímetro qualquer. Juntamente com seus diretores tem enfrentado diversas situações adversas das empresas da nossa cidade (Volks, Ford, LG etc) que devido ao quadro econômico criam situações inusitadas para a classe trabalhadora muito bem defendida pelo presidente Lobato e seus diretores.

Apesar dos problemas retroativos da nossa economia graças ao SindMetau os comerciantes de Taubaté estão muito bem servidos, obrigado. Por quê? Simples: Este mês (dezembro) devem ser injetados na economia de Taubaté e região cerca de R$ 321,6 milhões com o pagamento do 13º salário aos trabalhadores por parte das empresas públicas e privadas. Este montante é superior em 6,13% em relação ao montante injetado na economia em 2013. As considerações foram realizadas pela Subseção de Taubaté do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A indústria como um todo representou 36,1% do total do benefício para a região, com um valor próximo dos R$115,4 milhões. O setor metalúrgico ocupa posição de destaque, também segundo o Dieese. A proporção da massa do 13º é duas vezes maior que a quantidade de trabalhadores da base, ou seja, remuneração média do trabalhador metalúrgico foi duas vezes a média das demais profissões da região.

Os empregados nas indústrias metalúrgicas vão receber R$ 86,4 milhões, o que corresponde a 27% do total injetado com o 13º dos trabalhadores da região.

Os metalúrgicos paulistas representados pela Federação de Sindicatos de Metalúrgicos da CUT/SP irá injetar aproximadamente R$ 991,2 milhões na economia de São Paulo. Já os metalúrgicos de todo o país injetarão R$7,3 bilhões na economia com o pagamento do 13º salário.

O que está acontecendo em Taubaté (leia-se SindMetau) é um exemplo a ser seguido por outras entidades sindicais do Estado e de nosso País.

Vejamos:

Fabricantes como General Motors, Mercedes-Benz e Volvo darão folgas de quatro a cinco semanas, quando o tradicional são duas a três semanas.

A Mercedes-Benz, por exemplo, iniciou um período de cinco semanas de férias coletivas nas fábricas de São Bernardo do Campo (SP) e de Juiz de Fora (MG), o mais longo nos últimos dez anos na empresa, que também tem 1,2 mil trabalhadores em lay-off.

A GM é outra que dará ferias de um mês para o pessoal de São Caetano do Sul (SP) e de São José dos Campos (SP), onde também há lay-off em andamento.

Na Volvo, de Curitiba (PR) a parada será de 30 dias, dez a mais que no ano passado.

Grande maioria dos trabalhadores de montadoras, entre horistas e mensalistas, ficará em casa neste fim de ano.

Nas autopeças, 80% das empresas também vão parar por períodos que acompanham as montadoras, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças).

Só na base do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, 255 empresas informaram que darão férias coletivas, num total até agora de 8.860 pessoas, boa parte delas de autopeças.

"De 2000 para cá, este foi o ano que teve mais paradas de produção", constata o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques.

Uma exceção citada por ele nesse período é 2001, quando o racionamento de energia levou várias fábricas a interromperem a produção seguidas vezes no segundo semestre.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, concorda que tem sido um ano forte em férias coletivas e lay-off, "efeito principalmente do primeiro semestre, quando as vendas caíram mais fortemente em razão do pessimismo geral com a economia".

Dispensa temporária

O lay-off consiste em dispensa do trabalhador por até cinco meses. Nesse período, ele recebe parte do salário da empresa e parte do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e faz cursos de requalificação. Também deixa de recolher FGTS e INSS.

Usado esporadicamente nos últimos anos, em 2014 o lay-off foi adotado por sete montadoras, algumas delas em mais de uma fábrica. A maioria dos programas ainda está em andamento.

"Nos últimos 20 anos nunca tinha visto uma situação dessas em nossa base", diz o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul, Aparecido Inácio da Silva.

"Pela primeira vez temos lay-off nessa fábrica da GM, tivemos férias coletivas em junho e PDV (programa de demissão voluntária)".

Silva informa que no início deste ano as metas estabelecidas com a direção da empresa para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) era de produção de 285 mil veículos. "Agora estamos torcendo para que chegue ao menos a 230 mil".

Ociosidade

Até outubro, a produção de todas as montadoras apresenta queda de 16% em relação ao ano passado, com 2,677 milhões de unidades. A previsão da Anfavea para o ano todo era 3,340 milhões de unidades (10% a menos que em 2013), volume que dificilmente será atingido.

Mesmo que fosse, representaria uma ociosidade de 22%, pois as empresas, segundo a Anfavea, têm capacidade atual para produzir 4,3 milhões de veículos anualmente.

Apesar de todas as ações adotadas para reduzir a produção, os estoques nos pátios de montadoras e revendas continuam elevados, na casa das 400 mil unidades.

As medidas também não evitaram demissões. O setor cortou 10 mil postos de trabalho neste ano e emprega 147 mil pessoas, o menor contingente desde maio de 2012.

Na sexta-feira, 28 de novembro, a Volkswagen confirmou que abrirá um PDV em janeiro na fábrica de São Bernardo.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a empresa alega que há 2,1 mil trabalhadores excedentes na unidade, que emprega perto de 13 mil pessoas, entre profissionais da produção e administrativos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após o que expus acima o recente anúncio de férias coletivas na unidade da FORD de Taubaté não é motivo de alardismo barato. Os metalúrgicos da nossa cidade devem ficar tranquilos pois a situação de outros é muito delicada.

Todos devem – isto sim – tomar cuidado com os corneteiros desinformados e alcoviteiros de plantão que utilizam a mídia para corroborar o trabalho que Lobato e a diretoria do SindMetau tem feito para evitar que o desastre econômico atinja com virulência os trabalhadores do nosso município.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

USP, crise e consciência

É um truísmo destacar a relevância da USP para a educação de São Paulo, do Brasil e da América Latina. Talvez seja uma das poucas instituições, nesse espaço, em que se perfaz o conceito correto de Universidade. Complexo de ensino superior que não se restringe a professores e alunos, uns perorando e outros ouvindo.

Engloba os centros de pesquisas científicas, as interações multidisciplinares, faz arrancar a tecnologia e, consequentemente, o desenvolvimento, cultua a memória histórica com museus, mantem hospitais de primeira linha para atendimento, sobretudo, da população mais carente, forma pensamento crítico que se adensa no seio da comunidade etc, como, de resto, é dever de todas as melhores universidades do mundo.

Logo, não podemos ser indiferentes à crise financeira estrutural que abala a USP. Principalmente, seus ex-alunos, em expressiva maioria conquistadores de um lugar ao sol nesta sociedade brutal.

Segundo reportagem de O Estado de São Paulo de 6 de dezembro/14, a USP deve gastar R$ 988 milhões a mais do que recebe. A previsão do deficit para 2015 é de R$ 1,1 bi. Trata-se da maior crise da Universidade em 30 anos. A instituição vive de parcela fixa que recebe do ICMS. Nada de errado,posto que os impostos devem servir a educação de qualidade.

No entanto, há que fazer mais. O sistema de financiamento por pessoas físicas e jurídicas que devem sua existência ao saber colhido na Universidade de São Paulo, por meio de doações regulares, foi adotado pela Poli há alguns anos, mas não há informações sobre seus resultados. Trata-se de uma retribuição daqueles que ocupam posições sociais vantajosas graças à USP. Não se trata de ensino pago, de pagamento obrigatório após a conclusão do curso, mas de contribuições voluntárias feitas por aqueles que, dos ensinamentos hauridos na graduação e pós-graduação, conquistaram seus objetivos e, não raro, posições extremamente privilegiadas no mundo contemporâneo. Harvard, privada, tem suas receitas robusteciadas em quase 60% por esse tipo de aporte, que é comum nos EUA e faz parte do espírito americano; as doações dos ricos não são esmolas e tampouco devem ser rejeitadas como o fazem fundamentalistas que não querem pressupor uma sociedade composta de ricos e pobres. O problema é que essa sociedade é real.

A reportagem mencionada traz um dado risível. Para combater o mencionado deficit, pensa-se em vender imóveis avaliados em R$ 50 milhões. Aspirina para o câncer. Por outro lado, pensa-se em instaurar um sistema de demissões voluntárias entre os servidores. É dizer, pensar em mudar para melhor a coluna das receitas é utópico, elucubração imatura. Só há saída no método tradicional de emagrecer a coluna das despesas.

A ordenação do ex-alunos da USP no interior de pessoa jurídica adequada, por incentivo da Reitoria e do Conselho Universitário, com propósitos permanentes, certamente mobilizaria grande aporte de recursos alocados com gosto, o que teria, ademais, a virtude de criar no "ethos" da elite intelectual do Brasil o apreço pela transferência de uma parcela de seus rendimentos, sem nenhuma contrapartida, à instituição pública que foi seu esteio passado e seu vetor do presente e futuro, que um dia soube reconhecer os méritos pessoais de seus integrantes e os acolheu, tornando-os aptos aos desafios de um capitalismo ainda selvagem. Não haverá sanção pelo descumprimento das obrigações, que se devem plasmar exclusivamente no campo de uma nova moral, para os bem-formados mais coativa que as normas jurídicas.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Volkswagen do Brasil amplia seu catálogo de cores em quase 80% nos últimos 5 anos

 Número de cores do portfólio nacional da Volkswagen aumentou de 13 opções, na linha 2010, para 23, na 2015
·         Família Fox é a linha que possui a maior gama de cores, com 11 opções
·         Os azuis “Acqua”, “Cobalto” e “Night” estão entre as novidades apresentadas pela marca em 2014

Os consumidores buscam, cada vez mais, produtos diferenciados e personalizados, a fim de expressar seus valores e preferências individuais. Em sintonia com essa tendência, a Volkswagen do Brasil tem ampliado a oferta de opções de cores para seus produtos. Em apenas cinco anos, o portfólio de cores da marca aumentou em 77%. Para comparação, os lançamentos da linha Volkswagen 2010, quando chegaram ao mercado, contavam com um “menu” de 13 cores. Na atual linha 2015, esse total foi ampliado para 23 opções de cores, entre sólidas, metálicas e perolizadas, estrategicamente disponíveis de acordo com a proposta de cada modelo.
A criação de novas cores é baseada em novas tendências do mercado, visando atender as necessidades e os desejos dos consumidores. Segundo o diretor de Design & Package da Volkswagen do Brasil, Luiz Alberto Veiga: “Para a Volkswagen do Brasil, o fundamental é que, além de tendência, a cor seja perene, durável e agradável por muitos anos. Portanto, nem toda tendência de moda se aplica. Pode-se dizer que o trabalho de pesquisa de tendências é intercalado com a análise de mercado e dos desejos e expectativas do consumidor nos mercados em que o veículo será ofertado”.
Quando o assunto é tendência, a supervisora de Color&Trim da empresa, Marilia Biill, conta que o verde, por exemplo, é uma forte tendência de moda, porém é de aceitação restrita no mercado brasileiro. Já o azul se mantém muito forte, principalmente em tons mais escuros. “Isso mostra que a Volkswagen está no caminho certo. Em 2014, a marca apostou nos azuis, com destaque para o ‘Azul Acqua’, exclusivo para o Novo Fox; o ‘Azul Cobalto’, exclusivo para o SpaceFox; e o ‘Azul Night’ e o ‘Prata Lunar’, oferecidos em quase toda a linha 2015”, disse.
A Volkswagen também busca sempre manter espaço para as cores duradouras, como os amarelos, laranjas e vermelhos, geralmente oferecidos em versões mais esportivas. Para o lançamento da Nova Saveiro Cross e Gol Rallye, por exemplo, a marca lançou o sólido “Laranja Canyon”, em substituição ao “Laranja Atacama”, que nasceu como cor de lançamento para o CrossFox 2011. E, graças à sua boa aceitação, estendeu a opção para outros produtos. Já para o Novo CrossFox, foi criado o exclusivo “Laranja Sahara”, com efeito metálico.
Os vermelhos mais escuros também fazem sucesso entre os clientes que gostam de cores vibrantes, mas em tons mais escuros e sofisticados, como é o caso do metálico “Vermelho Ópera”, oferecido em toda a linha Volkswagen 2015, e do “Vermelho Wine”, exclusivo para o Novo Space Cross. Segundo os fabricantes de tintas, o vermelho e suas variações terão ótimo crescimento no Brasil e em toda a América do Sul em 2015, já que as tendências são semelhantes.
Entre as novas cores de 2014 também está o “Amarelo Saturno”, exclusiva para a linha up!. Mas o interesse dos clientes por esta cor mais ousada surgiu bem antes, com o “Amarelo Solaris”, na 1ª geração do CrossFox, que fez tanto sucesso que se estendeu para o Gol.
O poder do branco
O “Branco Cristal” tem presença forte nos modelos da Volkswagen e está entre os mais vendidos pela empresa. Influenciado por carros importados de luxo, que valorizaram a cor branca nos últimos anos como sinônimo de eficiência e consciência global, o Brasil aderiu à moda e esta cor perdeu o estigma de "cor de táxi", no caso de São Paulo, ou de “carro da empresa”.
Para a supervisora Marilia Biill: “Os tons de branco são muito democráticos e funcionam em praticamente todos os modelos da marca. Além disso, é uma cor associada à modernidade, pureza e de aparência duradoura”.
Conheça o processo de criação das cores da marca
A equipe de Design de Acabamentos (Color&Trim) da Volkswagen do Brasil desenvolve as cores da carroceria e também das peças plásticas internas e externas do veículo. O desenvolvimento e implementação de novas tonalidades acontece de forma multidisciplinar, com o envolvimento de diversas áreas da empresa como Design, Marketing, Engenharia, Compras, Finanças, Laboratório de Materiais, entre outras, e em conjunto com parceiros externos, como os fabricantes e fornecedores de tintas e pigmentos.
O processo de desenvolvimento de novas cores parte de uma pesquisa de tendências de moda, consumo, comportamento e mercado. Com estes dados, os designers criam um “briefing” que orienta os fornecedores quanto às necessidades da Volkswagen para os novos produtos. Para chegar nessas ideias, a designer responsável por cores na Volkswagen do Brasil, Telma Blasquez, e mais dois coloristas fazem testes, estudos e misturas de cores na cabine de pintura criada especialmente para a área de Design realizar suas alquimias.
O próximo passo fica por conta dos fabricantes de tinta: apresentar propostas ao Design, que seleciona as amostras e solicita ajustes e correções de tonalidade, brilho e pigmentação, a fim de chegar a uma cartela de cores novas que atenda às necessidades de Design e futuramente às expectativas do consumidor.
Os departamentos de Engenharia e Laboratório de Materiais da Volkswagen do Brasil também orientam os fornecedores quanto às exigências técnicas relacionadas a emissões, durabilidade e demais especificações de qualidade das tintas, peças e pigmentos. Com isso, algumas melhorias de desenvolvimento são necessárias para ajustar cada proposta de cor e assim novas amostras são submetidas a testes e avaliações até atenderem à aparência e aos requisitos técnicos necessários.
Para informações sobre a Volkswagen do Brasil, acesse: www.imprensavw.com.br





Colorista testa novas propostas de cores em cabine de pintura criada especialmente para a área de Design da Volkswagen






Novo Fox









take up!





Saveiro Cross Cabine Dupla