O jornalista Barbosa Filho, o Barbosinha, detonou em artigo um outro artigo assinado pelo Urtigão Filho, isto é, Ortiz júnior. Cravou a ferradura no garoto com todos os dentes e etc e tal...A polêmica surgiu quando no blog do jornalista Irani Lima, Ortiz Júnior tentou ocupar um espaço erroneamente para fazer seu marketing eleitoreiro de político provinciano. Barbosa 9que tem o pecado em seu passado de ter apoiado Ortiz urtigão pai para prefeito) wnrtrou com os pés e ele (Jr0 com a região glútea. Vamos aos fatos. Primeiro o artigo do tucanóide e depois o chute do repórter.
“Corrupção, por conivência de alguns
A última semana se destacou por uma série de ataques gratuitos e mentirosos a Bernardo Ortiz. O ex-prefeito, que governou 14 anos Taubaté, deixou um legado difícil de ser superado. Por onde se anda na cidade encontra-se a sua marca, a sua capacidade administrativa e sua visão de futuro. Não há como negar que Taubaté se tornou, por décadas, a segunda cidade em qualidade de vida no país, pelas mãos empreendedoras de Bernardo Ortiz. Essa é a verdade que o cidadão Taubateano crê, reconhece e propaga. Cada “companheiro” taubateano é testemunha do empenho, seriedade e respeito com o dinheiro público que Bernardo Ortiz teve quando administrou a cidade.
Importante ficar claro é o fato de que esses ataques têm o mesmo endereço. Todos aqueles que hoje se articulam em torno do prefeito Roberto Peixoto inventam mentiras como claro desejo de criar uma ideia de que todos são como eles, e de que existe uma massa uniforme e imutável entre os gestores públicos. Não admitem que um governo trabalhe em defesa do povo com extremo rigor no uso do dinheiro público.
Com essas mentiras, querem manter abertas as portas da corrupção, dos desmandos e da politicagem. Por isso atacam tanto Bernardo Ortiz, exemplo de homem público honesto. Os responsáveis diretos pelos ataques são, primeiro, o PMDB em Taubaté, partido de Roberto Peixoto. Depois, somam-se algumas lideranças do PT e do PV, também de Taubaté, que, tentando iludir a população, criticam Peixoto nas ruas, mas vivem de conchavos para abocanhar o apoio dele, mesmo tão afrontado pelo povo já esgotado pela corrupção no atual governo. Esses sim, verdadeiros defensores da corrupção, procuram enganar o povo.
Quando atacam Bernardo Ortiz, não estão atacando só a pessoa, mas o estilo firme de governar, a honestidade e o rigor na gestão pública. Bernardo nunca foi processado por corrupção, nunca permitiu a malversação do dinheiro público e nunca permitiu a roubalheira que levou o atual prefeito para a cadeia. Sempre teve a sua vida pública limpa. Esses são os valores que devem voltar na administração pública da nossa cidade.
É chegada a hora de um posicionamento firme de todas as forças políticas de Taubaté. Todos os grupos políticos têm a obrigação de assumirem o seu posicionamento. Nós, do PSDB, queremos deixar claro que não compactuamos como desgoverno Peixoto e não há, em hipótese alguma, a possibilidade de acordo como grupo que é liderado por Roberto e Luciana Peixoto. O povo aguarda, pelo futuro de Taubaté, o mesmo posicionamento de algumas lideranças do PT e do PV, para que eles possam assumir também o compromisso em varrer a corrupção do Palácio Bom Conselho. A conivência é a demonstração clara de que, nos bastidores, esses grupos procuram se apropriar do que resta do atual governo.
Rejeitar qualquer tipo de aliança com o PMDB, liderado por Peixoto, por representar o que há de pior na política taubateana é obrigação comum a todos. O povo vai cobrar diariamente um posicionamento, até que assumam o rompimento, ou deixem claro a toda cidade que estão de conluio com Roberto Peixoto. Afinal, se ele ainda hoje é prefeito, a responsabilidade é desses grupos que se articularam contra o movimento popular que pedia o restabelecimento da ordem e do respeito ao dinheiro público em Taubaté, rejeitando sua cassação.
Bernardo Ortiz Júnior
Advogado, professor e presidente do PSDB de Taubaté ”.
A última semana se destacou por uma série de ataques gratuitos e mentirosos a Bernardo Ortiz. O ex-prefeito, que governou 14 anos Taubaté, deixou um legado difícil de ser superado. Por onde se anda na cidade encontra-se a sua marca, a sua capacidade administrativa e sua visão de futuro. Não há como negar que Taubaté se tornou, por décadas, a segunda cidade em qualidade de vida no país, pelas mãos empreendedoras de Bernardo Ortiz. Essa é a verdade que o cidadão Taubateano crê, reconhece e propaga. Cada “companheiro” taubateano é testemunha do empenho, seriedade e respeito com o dinheiro público que Bernardo Ortiz teve quando administrou a cidade.
Importante ficar claro é o fato de que esses ataques têm o mesmo endereço. Todos aqueles que hoje se articulam em torno do prefeito Roberto Peixoto inventam mentiras como claro desejo de criar uma ideia de que todos são como eles, e de que existe uma massa uniforme e imutável entre os gestores públicos. Não admitem que um governo trabalhe em defesa do povo com extremo rigor no uso do dinheiro público.
Com essas mentiras, querem manter abertas as portas da corrupção, dos desmandos e da politicagem. Por isso atacam tanto Bernardo Ortiz, exemplo de homem público honesto. Os responsáveis diretos pelos ataques são, primeiro, o PMDB em Taubaté, partido de Roberto Peixoto. Depois, somam-se algumas lideranças do PT e do PV, também de Taubaté, que, tentando iludir a população, criticam Peixoto nas ruas, mas vivem de conchavos para abocanhar o apoio dele, mesmo tão afrontado pelo povo já esgotado pela corrupção no atual governo. Esses sim, verdadeiros defensores da corrupção, procuram enganar o povo.
Quando atacam Bernardo Ortiz, não estão atacando só a pessoa, mas o estilo firme de governar, a honestidade e o rigor na gestão pública. Bernardo nunca foi processado por corrupção, nunca permitiu a malversação do dinheiro público e nunca permitiu a roubalheira que levou o atual prefeito para a cadeia. Sempre teve a sua vida pública limpa. Esses são os valores que devem voltar na administração pública da nossa cidade.
É chegada a hora de um posicionamento firme de todas as forças políticas de Taubaté. Todos os grupos políticos têm a obrigação de assumirem o seu posicionamento. Nós, do PSDB, queremos deixar claro que não compactuamos como desgoverno Peixoto e não há, em hipótese alguma, a possibilidade de acordo como grupo que é liderado por Roberto e Luciana Peixoto. O povo aguarda, pelo futuro de Taubaté, o mesmo posicionamento de algumas lideranças do PT e do PV, para que eles possam assumir também o compromisso em varrer a corrupção do Palácio Bom Conselho. A conivência é a demonstração clara de que, nos bastidores, esses grupos procuram se apropriar do que resta do atual governo.
Rejeitar qualquer tipo de aliança com o PMDB, liderado por Peixoto, por representar o que há de pior na política taubateana é obrigação comum a todos. O povo vai cobrar diariamente um posicionamento, até que assumam o rompimento, ou deixem claro a toda cidade que estão de conluio com Roberto Peixoto. Afinal, se ele ainda hoje é prefeito, a responsabilidade é desses grupos que se articularam contra o movimento popular que pedia o restabelecimento da ordem e do respeito ao dinheiro público em Taubaté, rejeitando sua cassação.
Bernardo Ortiz Júnior
Advogado, professor e presidente do PSDB de Taubaté ”.
O COICE DE BARBOSINHA:
“O texto de Ortiz Jr. repete os chavões dos tucanos contra a corrupção, como se fossem eles homens públicos de mais angelical honestidade. Infelizmente, nem todos o são, como provam os casos Alstom, o mensalão de Eduardo Azeredo, o assassinato de cerca de 100 CPIs na Assembléia Legislativa de São Paulo, o Paulo Preto, e tantas irregularidades que vêm de décadas em São Paulo e no Brasil.
Além disso, há vários tipos de corrupção: n~'ao é só meter a mão no cofre público (o que, aliás, raros corruptos fazem). Receber presentes de empresas concessionárias ou prestadoras de serviços públicos, é também corrupção.
Ter cargo em São Paulo e passar os dias em Taubaté fazendo campanha eleitoral, também é alta corrupção. Para o contribuinte é o mesmo ser roubado de uma maneira ou de outra, o dinheiro é nosso e está sendo desviado para bolsos inescrupulosos.
Respeito os Ortiz, especialmente Bernardo, que fez um excelente primeiro mandato, ajudado pelo governo Montoro, que deu descentralizou recursos aos prefeitos. Tanto é verdade que quase todos os prefeitos do PMDB entre 83 e 87 foram eleitos depois de quatro anos. João Paulo Ismael, em Campos do Jordão, João Bosco em Pinda, a lista é imensa e todos conhecem.
O que condeno, como mero eleitor, em Bernardo Ortiz (cuja cassação pela Câmara fui um dos raros, se não o único, jornalista a combater e cujo governo apoiei até o final - ao contrário do que certos "anônimos" insinuam) é seu autoritarismo, seu elitismo, sua capacidade de fazer inimigos para crescer no conceito do povo menos informado. Ao contrário da filosofia e prática de Ortiz, é possível ser um grande administrador e um democrata, ao mesmo tempo. A agressividade não significa competência, o ódio não demonstra sabedoria.
É minha crítica, tenho o direito de fazê-la, sem ofender aos Ortiz - se os ofendo é porque detestam qualquer objeção a seu personalismo, à sua vaidade. Considerar-se superior ao povo, escolhidos por Deus para gerir a massa acéfala, isso é perigoso, atrasado, deseducador de um povo que precisa ter bons exemplos. Sensibilidade é fundamental num estadista: Lula é um exemplo disso, e por isso tão odiado por certas "elites".
Nunca neguei a importância de Bernardo Ortiz na história política da cidade, que começou com a ajuda de poucos, entre os quais me orgulho de ter participado. Seu primeiro mandato foi marcante (apesar de injustiças terríveis, como cortar a merenda escolar da APAE, alegando que "excepcional não dá retorno para a sociedade", ou dos bombeiros, sob o pretexto de que o cardápio que consumiam era exagerado - tinha até feijoada uma vez por semana! Atitudes menores, mesquinhas, que valorizam a economia mais do que a Vida. Fui contra na época, sou contra hoje, e justifico minhas posições.
Bernardo tem todo o direito de participar ativamente do jogo político e não seria eu, mero dono de UM voto, que iria querer coibir tal direito, para mim sagrado. Só que também tenho o direito de apontar seus defeitos, um dos quais é querer perpetuar-se no poder, em nome de uma tradição familiar secular. Acho que Taubaté é grande o bastante e deve ter filhos capazes de administrá-la sem usar brasões de nobreza. Seria salutar, depois de tanta frustração (inclusive com o atual prefeito que foi vice de Bernardo e por ele referendado na primeira eleição a prefeito) uma ampla renovação dos quadros políticos, na Prefeitura e na Câmara. A continuidade, a volta ao passado (mesmo por meio de um herdeiro que não tem culpa de nada disso, é apenas um instrumento - de valor, de juventude, mas um mero instrumento) atrasam a cidade.
Ou será que continuamos a ser uma fazenda de 300 mil habitantes, governada por uma família de sangue azul e predestinada a ocupar a Casa Grande olhando do alto esta imensa Senzala?
Com respeito e saudações democráticas aos mencionados, prometo lutar pelo que achar melhor para a cidade onde tenho orgulho de ter nascido e de viver. “
Além disso, há vários tipos de corrupção: n~'ao é só meter a mão no cofre público (o que, aliás, raros corruptos fazem). Receber presentes de empresas concessionárias ou prestadoras de serviços públicos, é também corrupção.
Ter cargo em São Paulo e passar os dias em Taubaté fazendo campanha eleitoral, também é alta corrupção. Para o contribuinte é o mesmo ser roubado de uma maneira ou de outra, o dinheiro é nosso e está sendo desviado para bolsos inescrupulosos.
Respeito os Ortiz, especialmente Bernardo, que fez um excelente primeiro mandato, ajudado pelo governo Montoro, que deu descentralizou recursos aos prefeitos. Tanto é verdade que quase todos os prefeitos do PMDB entre 83 e 87 foram eleitos depois de quatro anos. João Paulo Ismael, em Campos do Jordão, João Bosco em Pinda, a lista é imensa e todos conhecem.
O que condeno, como mero eleitor, em Bernardo Ortiz (cuja cassação pela Câmara fui um dos raros, se não o único, jornalista a combater e cujo governo apoiei até o final - ao contrário do que certos "anônimos" insinuam) é seu autoritarismo, seu elitismo, sua capacidade de fazer inimigos para crescer no conceito do povo menos informado. Ao contrário da filosofia e prática de Ortiz, é possível ser um grande administrador e um democrata, ao mesmo tempo. A agressividade não significa competência, o ódio não demonstra sabedoria.
É minha crítica, tenho o direito de fazê-la, sem ofender aos Ortiz - se os ofendo é porque detestam qualquer objeção a seu personalismo, à sua vaidade. Considerar-se superior ao povo, escolhidos por Deus para gerir a massa acéfala, isso é perigoso, atrasado, deseducador de um povo que precisa ter bons exemplos. Sensibilidade é fundamental num estadista: Lula é um exemplo disso, e por isso tão odiado por certas "elites".
Nunca neguei a importância de Bernardo Ortiz na história política da cidade, que começou com a ajuda de poucos, entre os quais me orgulho de ter participado. Seu primeiro mandato foi marcante (apesar de injustiças terríveis, como cortar a merenda escolar da APAE, alegando que "excepcional não dá retorno para a sociedade", ou dos bombeiros, sob o pretexto de que o cardápio que consumiam era exagerado - tinha até feijoada uma vez por semana! Atitudes menores, mesquinhas, que valorizam a economia mais do que a Vida. Fui contra na época, sou contra hoje, e justifico minhas posições.
Bernardo tem todo o direito de participar ativamente do jogo político e não seria eu, mero dono de UM voto, que iria querer coibir tal direito, para mim sagrado. Só que também tenho o direito de apontar seus defeitos, um dos quais é querer perpetuar-se no poder, em nome de uma tradição familiar secular. Acho que Taubaté é grande o bastante e deve ter filhos capazes de administrá-la sem usar brasões de nobreza. Seria salutar, depois de tanta frustração (inclusive com o atual prefeito que foi vice de Bernardo e por ele referendado na primeira eleição a prefeito) uma ampla renovação dos quadros políticos, na Prefeitura e na Câmara. A continuidade, a volta ao passado (mesmo por meio de um herdeiro que não tem culpa de nada disso, é apenas um instrumento - de valor, de juventude, mas um mero instrumento) atrasam a cidade.
Ou será que continuamos a ser uma fazenda de 300 mil habitantes, governada por uma família de sangue azul e predestinada a ocupar a Casa Grande olhando do alto esta imensa Senzala?
Com respeito e saudações democráticas aos mencionados, prometo lutar pelo que achar melhor para a cidade onde tenho orgulho de ter nascido e de viver. “
Nenhum comentário:
Postar um comentário