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| Hernani Lobato, presidente do SindMetau |
Trabalhadores(as) da Autoliv
aprovaram em assembleia realizada na manhã desta terça-feira,27, a proposta de
um acordo construído entre o Sindicato e a empresa encerrando a greve que se
estendeu por sete dias e paralisou 100% da produção da empresa, nos três turnos
de trabalho.
O acordo consiste no pagamento de 50% de parte da PLR que havia sido suspenso pela empresa, no valor de R$ 190, que será pago no dia 13 de fevereiro. Quanto aos sete dias de paralisação, a empresa arca com quatro dias e três dias serão compensados pelos trabalhadores(as). O acordo prevê ainda a estabilidade no emprego até o dia 18 de abril e sem retaliações.
Os 27 trabalhadores demitidos também receberão o valor da PLR e mais os direitos sociais (plano médico e auxílio alimentação) por três meses.
Na audiência de conciliação na TRT (Tribunal Regional do Trabalho) em Campinas, ocorrida na quinta-feira, 22, a Justiça determinou que as demissões não seriam revertidas e que os quatro dias de greve, dois dias seriam descontados dos trabalhadores em forma de compensação e dois dias a empresa não descontaria da folha dos trabalhadores. A Justiça também garantia estabilidade de emprego até o dia 28 de fevereiro. Quanto à questão da PLR, a Justiça entendeu que deve ser tratada em outra ação específica.
O presidente do Sindicato, Hernani Lobato, elogiou a decisão dos trabalhadores. Após esclarecer todas as dúvidas sobre a proposta, o presidente colocou em regime de votação que concorda ou não com o retorno ao trabalho. "Os trabalhadores(as) estão de parabéns pela condução desse movimento grevista que foi o mais longo da história dessa empresa. "Foi uma demonstração de unidade e de mobilização de todos os companheiros(as) diante do capital. Reconheço a dificuldade daqueles trabalhadores que não aderiram ao movimento por pressão da chefia e por medo em decorrência do cenário que estamos vivendo, mas de qualquer todos estão de parabéns pelo movimento", disse Hernani.
O Sindicato fará também uma nova assembleia com os demais turnos para informar a decisão dos trabalhadores, uma vez que o Sindicato havia convocado os trabalhadores dos três turnos para participar da assembleia conjunta.
O acordo consiste no pagamento de 50% de parte da PLR que havia sido suspenso pela empresa, no valor de R$ 190, que será pago no dia 13 de fevereiro. Quanto aos sete dias de paralisação, a empresa arca com quatro dias e três dias serão compensados pelos trabalhadores(as). O acordo prevê ainda a estabilidade no emprego até o dia 18 de abril e sem retaliações.
Os 27 trabalhadores demitidos também receberão o valor da PLR e mais os direitos sociais (plano médico e auxílio alimentação) por três meses.
Na audiência de conciliação na TRT (Tribunal Regional do Trabalho) em Campinas, ocorrida na quinta-feira, 22, a Justiça determinou que as demissões não seriam revertidas e que os quatro dias de greve, dois dias seriam descontados dos trabalhadores em forma de compensação e dois dias a empresa não descontaria da folha dos trabalhadores. A Justiça também garantia estabilidade de emprego até o dia 28 de fevereiro. Quanto à questão da PLR, a Justiça entendeu que deve ser tratada em outra ação específica.
O presidente do Sindicato, Hernani Lobato, elogiou a decisão dos trabalhadores. Após esclarecer todas as dúvidas sobre a proposta, o presidente colocou em regime de votação que concorda ou não com o retorno ao trabalho. "Os trabalhadores(as) estão de parabéns pela condução desse movimento grevista que foi o mais longo da história dessa empresa. "Foi uma demonstração de unidade e de mobilização de todos os companheiros(as) diante do capital. Reconheço a dificuldade daqueles trabalhadores que não aderiram ao movimento por pressão da chefia e por medo em decorrência do cenário que estamos vivendo, mas de qualquer todos estão de parabéns pelo movimento", disse Hernani.
O Sindicato fará também uma nova assembleia com os demais turnos para informar a decisão dos trabalhadores, uma vez que o Sindicato havia convocado os trabalhadores dos três turnos para participar da assembleia conjunta.
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