Trabalhadores(as) aprovam a
continuidade da greve na Autoliv
continuidade da greve na Autoliv
Trabalhadores(as) da Autoliv aprovaram em assembleia realizada
na manhã desta sexta-feira,23, a continuidade da greve que atinge 100% da
produção da empresa. A greve teve início na segunda-feira por conta das 27
demissões, em represália ao protesto dos trabalhadores(as) realizado na última
sexta-feira, 16, contra o corte no pagamento de parte da PLR. A empresa
descontou R$ 380 da PLR alegando não ter atingido os índices de produtividade.
Na audiência de conciliação na TRT (Tribunal Regional do Trabalho) em Campinas, realizada na quinta-feira, 22, a Justiça decidiu que as demissões não seriam revertidas e que os quatro dias de greve, dois dias seriam descontados dos trabalhadores em forma de compensação e dois dias a empresa não descontaria da folha dos trabalhadores.
A Justiça estendeu o plano médico e o auxílio alimentação para os trabalhadores demitidos por quatro meses e também garantiu estabilidade de emprego a todos os trabalhadores até o dia 28 de fevereiro. Quanto à questão da PLR, a Justiça entendeu que deve ser tratada em outra ação específica.
Diante da decisão da Justiça, o Sindicato convocou os trabalhadores dos três turnos para uma assembleia conjunta em que foi aprovada pelos trabalhadores a continuidade do movimento grevista.
O presidente do Sindicato, Hernani Lobato, conduziu a assembleia para explicar a decisão da Justiça. Após esclarecer todas as dúvidas, o presidente colocou em regime de votação que concorda ou não com o retorno ao trabalho. "Os trabalhadores foram firmes e decidiram em votar pela manutenção da greve. Após a aprovação o Sindicato disponibilizou o retorno dos trabalhadores para suas casas", afirmou Hernani.
O Sindicato convocou também uma nova assembleia conjunta com os três turnos a ser realizada na segunda-feira para definir os rumos do movimento.
Na audiência de conciliação na TRT (Tribunal Regional do Trabalho) em Campinas, realizada na quinta-feira, 22, a Justiça decidiu que as demissões não seriam revertidas e que os quatro dias de greve, dois dias seriam descontados dos trabalhadores em forma de compensação e dois dias a empresa não descontaria da folha dos trabalhadores.
A Justiça estendeu o plano médico e o auxílio alimentação para os trabalhadores demitidos por quatro meses e também garantiu estabilidade de emprego a todos os trabalhadores até o dia 28 de fevereiro. Quanto à questão da PLR, a Justiça entendeu que deve ser tratada em outra ação específica.
Diante da decisão da Justiça, o Sindicato convocou os trabalhadores dos três turnos para uma assembleia conjunta em que foi aprovada pelos trabalhadores a continuidade do movimento grevista.
O presidente do Sindicato, Hernani Lobato, conduziu a assembleia para explicar a decisão da Justiça. Após esclarecer todas as dúvidas, o presidente colocou em regime de votação que concorda ou não com o retorno ao trabalho. "Os trabalhadores foram firmes e decidiram em votar pela manutenção da greve. Após a aprovação o Sindicato disponibilizou o retorno dos trabalhadores para suas casas", afirmou Hernani.
O Sindicato convocou também uma nova assembleia conjunta com os três turnos a ser realizada na segunda-feira para definir os rumos do movimento.
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