A montadora Ford anunciou férias coletivas para 1,2
mil funcionários da unidade de Taubaté (SP). A medida atingirá os setores de
administração e produção e vale a partir do dia 13 de julho, com retorno das
atividades no início de agosto.
Segundo a empresa, as férias para os empregados da fábrica de motores serão concedidas entre 13 a 31 de julho. Já para os trabalhadores da fábrica de transmissões, o afastamento das atividades acontece entre 20 a 31 de julho.
Segundo a Ford, a medida tem como objetivo adequar a produção da fábrica à demanda do mercado. A unidade conta com cerca de 1,5 mil funcionários e produz transmissões e motores Sigma 1.5, modelo utilizado no novo Ka sedan e no New Fiesta.
Entre as unidades da Ford, a fábrica de São Bernardo do Campo (SP) também vai interromper a produção entre 13 e 17 de julho. No Vale do Paraíba, a General Motors colocou 1,7 mil empregados em férias coletivas em junho. Os trabalhadores voltaram às atividades nesta quarta-feira (1º).
Demissão
Em abril, a Ford de Taubaté demitiu cerca de 140 funcionários, que haviam tido contratos suspensos por cerca de cinco meses, em modelo de ‘layoff’. Na ocasião, a montadora alegou que a medida ocorreu devido a redução no volume de produção da unidade.
Segundo a empresa, as férias para os empregados da fábrica de motores serão concedidas entre 13 a 31 de julho. Já para os trabalhadores da fábrica de transmissões, o afastamento das atividades acontece entre 20 a 31 de julho.
Segundo a Ford, a medida tem como objetivo adequar a produção da fábrica à demanda do mercado. A unidade conta com cerca de 1,5 mil funcionários e produz transmissões e motores Sigma 1.5, modelo utilizado no novo Ka sedan e no New Fiesta.
Entre as unidades da Ford, a fábrica de São Bernardo do Campo (SP) também vai interromper a produção entre 13 e 17 de julho. No Vale do Paraíba, a General Motors colocou 1,7 mil empregados em férias coletivas em junho. Os trabalhadores voltaram às atividades nesta quarta-feira (1º).
Demissão
Em abril, a Ford de Taubaté demitiu cerca de 140 funcionários, que haviam tido contratos suspensos por cerca de cinco meses, em modelo de ‘layoff’. Na ocasião, a montadora alegou que a medida ocorreu devido a redução no volume de produção da unidade.
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